POLÍTICAS DE CIRCULACIÓN DE LIBROS DIDÁCTICOS DE ALFABETIZACIÓN EN EL SUR DE MATO GROSSO Y SUS MÉTODOS (1927-1961)

Autores/as

  • Thaise da Silva Universidade Federal da Grande Dourados
  • Estela Natalina Mantovani Bertoletti Universidade Estadual do Estado do Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.19177/prppge.v11e202017268-286

Palabras clave:

Historia de la alfabetización, Políticas públicas, Libros didácticos de alfabetización.

Resumen

En este estudio se analizan dispositivos de circulación de libros didácticos de alfabetización, también denominados cartillas, en la escuela primaria del sur del estado de Mato Grosso, entre 1927 y 1961. Para ello, se realizó una investigación cualitativa de base documental, en la cual se examinaron documentos legales de cuño nacional y estadual que orientaron la enseñanza primaria durante este período. Desde los documentos investigados, se buscó comprender la inversión hecha para enseñar a leer y escribir a la luz de esos artefactos. Los resultados alcanzados indican que los dispositivos legales analizados, de forma directa o indirecta, indicaban el método de alfabetización y los libros didácticos que deberían circular en ese contexto, subjetivando prácticas didácticas y la forma de pensar la alfabetización a cada nueva ley o decreto creados.

 

Biografía del autor/a

  • Thaise da Silva, Universidade Federal da Grande Dourados
    Professora permanente do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal da Grande Dourados - Mato Grosso do Sul (UFGD) e professora adjunta da área de Currículo e Alfabetização (UFGD). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Infantil e Infância (GEINFAN) do diretório do CNPq. Foi coordenadora do Curso de Pedagogia (UFGD, 2014- 2017) e coordenadora adjunta do Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil (UFGD/MEC, 2015-2016). Tem graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS - 2000), especialização em Alfabetização pela Faculdade Porto-Alegrense (FAPA – 2004), mestrado em Educação pela UFRGS (2008) e doutorado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação da mesma instituição (2012). Atuou como professora em distintos níveis de ensino – na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio – Curso Normal - no Ensino Superior e em cursos de pós-graduação/especialização – com crianças, jovens e adultos, tanto em instituições públicas quanto em privadas. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: alfabetizações, letramentos, livros didáticos de alfabetização/cartilhas, práticas de leitura e de escrita e processos de aquisição da linguagem oral e escrita.
  • Estela Natalina Mantovani Bertoletti, Universidade Estadual do Estado do Mato Grosso do Sul
    Licenciada em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1990); Mestre em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1997); Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006); pós-doutorado em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2011); pós-doutorado em Educação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2014). É professora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, atuando no curso de Pedagogia, especialização em Educação e mestrado em Educação. Foi vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação (2011-2013) na mesma Universidade. Integrou a Diretoria da Associação Brasileira de Alfabetização (ABALF), como representante suplente da região Centro-Oeste (2012-2014). Atualmente é vice-tesoureira da ABALF. Foi Editora-Chefe da revista Interfaces da Educação (PPGED/UEMS), no biênio 2014-2015. É coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação (2015-2018). Tem experiência na área de Letras e Pedagogia, com ênfase em Língua Portuguesa e Literatura infantil, atuando principalmente nos seguintes temas: Lourenço Filho, história da escola primária, história da literatura infantil e juvenil, história do ensino de língua portuguesa e história da alfabetização.

Publicado

2017-12-14

Número

Sección

Dossiê Temático