A invisibilização das mulheres e o direito à cidade
DOI:
https://doi.org/10.29293/rdfg.v8i02.357Palavras-chave:
Direito à Cidade; Invisibilidade; Mulheres.Resumo
OBJETIVO: Verificar de que modo a abordagem de uma perspectiva feminista no planejamento urbano pode influenciar no gozo do direito à cidade por parte das mulheres.
MÉTODO: Para realização dessa pesquisa, utiliza-se a metodologia exploratória com revisão bibliográfica.
RELEVÂNCIA/ORIGINALIDADE: o direito à cidade deve buscar combater o sexismo, a opressão da sociedade patriarcal que, infelizmente, se manifesta nas ruas e na própria constituição da cidade. Não ter essa perspectiva é colaborar com a desigualdade do acesso do espaço urbano a homens e mulheres, eis que a cidade é em si masculina, construída por homens e para homens.
RESULTADOS: Nota-se que a construção de uma nova agenda urbana elaborada sob uma perspectiva de gênero é essencial para a modificação da situação de marginalização e opressão do sexo feminino no gozo do direito à cidade
CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS/METODOLÓGICAS: Para a realização dessa pesquisa, emprega-se os conceitos de Invisibilidade Social apontados pelo Professor Boaventura de Sousa Santos em “A gramática do Tempo”, bem como o direito à cidade por Henri Lefebvre na obra “O direito à cidade além de trazer à tona a naturalização da dominação masculina com a tese de Pierre Bordieu na obra “A dominação masculina”.
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Copyright (c) 2022 Amanda Moulin Macatrozzo, Gilsilene Passon Picoretti Francischetto
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