AUTONOMIA FINANCEIRA: IMPLICAÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA

Autores

  • Adlaine da Silva Motta Macarini Universidade do Extremo Sul Catarinense- FORGESB
  • Antonio Serafim Pereira Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC. Programa de Pós Graduação em Educação, PPGE.

DOI:

https://doi.org/10.19177/prppge.v13e232019182-196

Palavras-chave:

Autonomia. Recursos financeiros. Gestão democrática. Organização pedagógica.

Resumo

O presente trabalho discute o estudo realizado em três escolas de Criciúma - SC, pertencentes à rede estadual de ensino catarinense, sobre autonomia financeira, aplicação de recursos e sua relação com a organização pedagógica escolar, valendo-se da análise documental e entrevista semiestruturada com as diretoras das escolas pesquisadas. Destaca, entre outros aspectos, que na legislação analisada há indicações relativas à autonomia na aplicação de recursos financeiros pela gestão da escola. No entanto, o fato de a legislação enfatizar a aplicação dos recursos mais na lógica instrumental tem levado as diretoras a pensar mais nas atividades-meio em si do que na sua relação com as atividades-fim. Deste modo, contribui para reforçar a dicotomia histórica entre administrativo e pedagógico.

Biografia do Autor

  • Adlaine da Silva Motta Macarini, Universidade do Extremo Sul Catarinense- FORGESB
    Mestre em Educação pela Universidade do Extremo Sul Catarinense. UNESC. Membro do FORGESB- Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Formação e Gestão da Educação Básica.
  • Antonio Serafim Pereira, Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC. Programa de Pós Graduação em Educação, PPGE.
    Doutor em Educação (Universidade de Santiago de Compostela/ Espanha). Pós Doutor em Ciências Humanas e Sociais (Universidade de Buenos Aires/ Argentina). Docente pesquisador PPGE- UNESC.

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Publicado

2019-09-11

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua