DA NECESSIDADE DE UMA DEMOCRACIA COGNITIVA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DOI:
https://doi.org/10.19177/prppge.v10e182016464-476Palavras-chave:
Formação de Professores. Política Educacional. Universidade. Justiça Cognitiva. Profissionalização Docente.Resumo
Este artigo apresenta uma revisão de literatura, trazendo algumas implicações acerca da formação de professores, focalizando os saberes que devem/podem ser priorizados no contexto formativo, que se consolidará em maior proporção na prática cotidiana profissional. Questiona o problema: como os saberes da formação inicial podem contribuir para o desenvolvimento de uma prática pedagógica consciente, crítica, reflexiva e emancipatória na perspectiva da profissionalização docente? O objetivo é refletir acerca da formação inicial de professores quanto aos processos de compreensão/apropriação dos saberes necessários ao ensino. Considera que, na universidade, é preciso um repensar de suas práticas, partindo da atuação dos atores que a compõem, em articulação com outros contextos socioculturais necessários ao desenvolvimento de uma cultura humana e complexa, evitando qualquer forma de segregação e compartimentalização do saber.
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