LEITURAS DA INFÂNCIA: DA MÍMESIS A INDÚSTRIA CULTURAL

Autores

  • Vilmar Alves Pereira Universidade Federal do Rio Grande - FURG
  • Jacqueline Carrilho Eichenberger Universidade Federal do Rio Grande - FURG
  • Vanessa Alves Vargas Universidade Federal de Rio Grande - FURG

DOI:

https://doi.org/10.19177/prppge.v9e152015207-221

Palavras-chave:

Infância, Mímesis, Indústria Cultural.

Resumo

Com a crise dos fundamentos que deram sustentação à racionalidade moderna, aquelas instituições pensadas no bojo da modernidade também passam a ser revisitadas, no sentido de ampliarmos a compreensão sobre os significados que assumem diferentes contextos. Esse é o caso da infância. Desse modo, este texto discute dois conceitos que contribuem para o alargamento de sentido da infância e da suposta crise, anunciada desde várias décadas pelos estudiosos da infância. Por meio das leituras de Benjamin, Adorno e Horkheimer, apresentamos os potenciais da memória e as possíveis influências da chamada indústria cultural no cotidiano de crianças, alterando, de forma significativa, suas vivências de infância ao demonstrar que a relação entre memória e indústria cultural é mais próxima que pensamos. 

Biografia do Autor

  • Vilmar Alves Pereira, Universidade Federal do Rio Grande - FURG
    Doutor em Educação e Professor de Metodologia da Pesquisa e Teorias da Educação no Instituto de Educação e nos Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental e Educação em Ciências: química da vida e saúde da Universidade Federal do Rio Grande (PPGEA/FURG).
  • Jacqueline Carrilho Eichenberger, Universidade Federal do Rio Grande - FURG
    Doutoranda em Educação Ambiental. Mestre em Educação Ambiental. Filósofa
  • Vanessa Alves Vargas, Universidade Federal de Rio Grande - FURG
    Mestranda em Educação do Programa de Educação da Universidade Federal do Rio Grande/FURG. Pedagoga.

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Publicado

2015-06-30