FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA CONTEXTOS INCLUSIVOS:

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA FORMATIVA MÍNIMA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59306/poiesis.v16e302022342-357

Palavras-chave:

Formação de professores, Licenciaturas, Educação especial, Deficiências

Resumo

O presente artigo tematiza a formação inicial de professores para contextos inclusivos. A partir da análise do currículo de seis cursos de licenciatura de três universidades públicas federais, foram identificados dois grupos de disciplinas que versam sobre educação especial e/ou educação inclusiva. Essas disciplinas possuem carga horária e presença mínima nos percursos formativos. À despeito desse mínimo, as disciplinas ampliam o debate relacionado ao direito à educação, à justiça social, aos modelos de deficiência, ao capacitismo, ao reconhecimento e à valoração da diversidade humana nas salas de aula.

Biografia do Autor

  • Juliana Santos do Amaral, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Licenciada em Pedagogia, especialização em Educação Especial e Psicopedagogia clínica e institucional, mestranda em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora de educação básica na prefeitura de Canoas - RS. E-mail: <[email protected]>.

  • Marcus Soares Morais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Graduado e licenciado em História pela UFRGS, especialista e mestre em educação especial e processos inclusivos pela UFRGS. Doutorando pelo PPGEDU/UFRGS. Professor de História na rede municipal de ensino de Eldorado do Sul-RS. E-mail: <[email protected]>.

  • Carla Karnoppi Vasques, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Doutora em Educação. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da  Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGEDU/UFRGS). E-mail: <[email protected]>.

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Publicado

2022-12-19

Edição

Seção

Dossiê Temático