IMPACTOS GERADOS POR DOIS COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA DE DIFERENTES EXTENSÕES NO SUL DO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e02018186-205Palavras-chave:
Sistemas Convectivos. Precipitação. Desastres. Região Sul.Resumo
Complexos Convectivos de Mesoescala (CCM), estão muitas vezes, associados a eventos meteorológicos severos e, consequentemente, desastres. Para analisar se existe relação entre a extensão destes sistemas e seu potencial destrutivo, este estudo compara eventos de dimensões extremas, sendo eles o segundo maior e o menor CCM que atingiram a Região Sul do Brasil entre 1998 e 2007. Foram utilizadas informações do banco de dados de CCM de Durkee e Mote (2009), imagens do satélite GOES-12, cartas sinóticas DHN, dados de precipitação de estações meteorológicas e registros em jornais. O maior CCM analisado (21 a 23/04/2004) foi 10,8 vezes mais extensoem área, durou 3,48 vezesmais (36,5 h) e causou volumes maiores de precipitação nos municípios atingidos, se comparado ao menor CCM (07 a 08/10/2005) que durou 10,5 h. Apesar disso, as consequências foram impactantes para a população em ambos os casos, visto que os desastres dependem também das vulnerabilidades sociais e dos locaisno momento em que são atingidos.
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