FONTES ORAIS NA ESCRITA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO À LUZ DE MICHEL DE CERTEAU E WALTER BENJAMIN

Autores

DOI:

https://doi.org/10.19177/prppge.v13e242019462-479

Palavras-chave:

VVelhice. Infância. Experiência. Práticas.

Resumo

Este artigo objetiva apresentar aspectos de experiência de pesquisa com fontes orais e ressaltar a potencialidade dessa metodologia na escrita da História da Educação. Investiga práticas da infância e modos de interpretá-las e significá-las pela memória de quinze entrevistados com idade entre 70 e 89 anos. Esses velhos, em sua infância, foram alunos em escolas públicas do núcleo urbano de Florianópolis (SC), de 1930 a 1950. Michel de Certeau foi o aporte teórico para pensar a narrativa como arte de dizer, o cotidiano e as práticas da infância. Os conceitos do narrador, de experiência e de história, na perspectiva de Walter Benjamin, balizaram as reflexões acerca dos velhos como narradores e a própria capacidade de narrar em nosso tempo. 

Biografia do Autor

  • Lisley Canola Treis Teixeira, Universidade Federal de Santa Catarina
    Doutora em Educação, professora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina.
  • Claricia Otto, Universidade Federal de Santa Catarina
    Doutora em História, professora do Depto de Metodologia de Ensino e do Programa de Pós-Graduação em Educação.

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Publicado

2019-12-13

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua