DO CONTO BREVE E DO MICRO-CONTO EM LITERATURA PORTUGUESA PARA A INFÂNCIA
DOI:
https://doi.org/10.19177/prppge.v12e0201862-70Palavras-chave:
Brevidade, Conto breve, Micro-conto, Mário Castrim, Álvaro MagalhãesResumo
É a brevidade elemento distintivo de um texto para os mais novos na literatura para a infância? Possui uma tradição na história literária? Constitui, hoje, um traço negativo considerando a educação literária? Pode ao mesmo tempo assumir-se como um valor estético? O presente artigo aborda esta temática, mas enfatiza a importância de estudar a brevidade em textos narrativos para crianças. Consequentemente, analisa as obras de dois escritores portugueses de relevo, pertencentes a gerações distintas: Mário Castrim e Álvaro Magalhães. Ambos publicaram contos muito curtos e micro-contos para crianças, entre os anos 60 e 80 do século XX. Os traços específicos da sua produção são apontados aqui.
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Publicado
2018-10-10
Edição
Seção
Dossiê ESPECIAL
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