A PRÁTICA PSICOPEDAGÓGICA EM ABRIGOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Autores

  • Elisandra Silveira Raupp Unilasalle/Canoas
  • Aline Accorssi Unilasalle

DOI:

https://doi.org/10.19177/prppge.v10e02016216-234

Palavras-chave:

Psicopedagogia, Acolhimento institucional, Abrigos para crianças e adolescentes.

Resumo

Os procedimentos para o atendimento psicopedagógico são múltiplos e devem ser utilizados conforme a demanda apresentada ou o objetivo traçado. Nesse sentido, o presente artigo procura discutir desafios e possibilidades que Psicopedagogos(as) podem encontrar em abrigos para crianças e adolescentes. Para isso, reflete sobre algumas das práticas frequentemente utilizadas no atendimento de crianças e adolescentes, tais como: a entrevista inicial, a anamnese, o exame do caderno e do material escolar, a hora do jogo, as provas projetivas e a devolução, relacionando tal reflexão com a realidade vivenciada nos abrigos. Apesar de existirem certas limitações na realização de tais práticas nas situações de abrigagem, em especial no que se refere às poucas informações de vida e a não proximidade com a família do paciente, conclui-se que o(a) profissional de psicopedagogia pode contribuir significativamente para o auxílio das dificuldades de aprendizagem da criança e adolescente institucionalizado, desde que esteja aberto e disposto a repensar e adequar sua prática a partir do contexto sócio cultural em que está inserido.

 

 

Biografia do Autor

  • Elisandra Silveira Raupp, Unilasalle/Canoas
    Psicopedagoga.
  • Aline Accorssi, Unilasalle

    Psicóloga, Especialista em Gestão Social, Mestre em Psicologia Social e da Personalidade e Doutora em Psicologia. Professora-Pesquisadora do Programa de Pós Graduação em Memória Social e Bens Culturais do Unilasalle/Canoas

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Publicado

2016-11-24