A DOCÊNCIA COMO ESPAÇO DE REINVENÇÃO DO CORPO MASCULINO: resistência e subjetivação
DOI:
https://doi.org/10.19177/prppge.v8e142014453-467Palavras-chave:
Corpo. Docência. Masculinidades. Subjetivação.Resumo
Essa escritura se configura como um desdobramento da na minha pesquisa de mestrado, que investigou o modo como professores de Ensino Médio que experenciam a “insubmissão à masculinidade hegemônica” e constroem seus corpos e suas masculinidades na relação com a atividade docente. Analiso excertos das narrativas dos professores, obtidas por meio de entrevistas, e discutir o complexo imbricamento entre as relações afetivas da/na docência, o corpo docente e suas masculinidades e a artistagem de si. Para tal análise, dialogo principalmente, com autores como Michel Foucault, Gilles Deleuze e Nietzsche. O corpo desses professores aqui é compreendido como plano de inscrição e veículo das forças afctivas e vibratórias que por ele passam e que os coloca em movimento de desterritorializações e reterritorialização: forças-fluxos que vibram corporalmente e possibilitam outras subjetivações, bem como engendram variações em suas performatividades de gênero.
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