PENSAMENTO EUGÊNICO E EDUCAÇÃO
PRINCÍPIOS FORMATIVOS DA NACIONALIDADE BRASILEIRA NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX
DOI:
https://doi.org/10.59306/poiesis.v16e29202255-72Palavras-chave:
Pensamento Eugênico, Educação, Nacionalidade Brasileira, Imprensa EscritaResumo
O artigo trata do pensamento eugênico na educação e sua relação com princípios formativos da nacionalidade brasileira na primeira metade do século XX. A metodologia da pesquisa, documental e bibliográfica, circunscreveu-se ao procedimento analítico de fontes da imprensa escrita. Foram consultadas matérias do Boletim de Eugenía, órgão de divulgação do Instituto Brasileiro de Eugenia e da Comissão Central Brasileira de Eugenia, publicadas entre janeiro de 1929 e junho de 1933. Considera-se que os propósitos eugênicos do Boletim de Eugenía foram impulsionados por uma intelectualidade letrada, bem posicionada social e politicamente, tendo como um de seus objetivos centrais a interposição pedagógica nos currículos escolares e na formação docente. Verifica-se que a prerrogativa da “educação eugênica” seria selecionar e preservar os quesitos hereditários daqueles considerados geneticamente aptos e úteis à pátria, denominados “bem dotados”.
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