A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA COMUNIDADE REMANESCENTE QUILOMBOLA DO TUCUM-BA

Autores

  • Benedito Gonçalves Eugenio Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB
  • Karla Dias de Lima

DOI:

https://doi.org/10.19177/prppge.v8e132014203-222

Palavras-chave:

Identidade, Mulheres, Memória, Cultura.

Resumo

Este artigo busca compreender o processo de construção da identidade da comunidade remanescente quilombola do Tucum, localizada no município de Tanhaçu, que obteve sua certidão de reconhecimento da Fundação Palmares em 13 de dezembro de 2006. Pode-se perceber que essa concessão interferiu no modo de vida da comunidade e que a identidade, que não é fixa ou imutável expressa ainda um processo de construção permanente tendo seus sentidos negociados interna e externamente, quer pelo modo como os sujeitos se apropriam do significado de comunidade quilombola quer pela própria polissemia desse conceito em suas expressões sociais e jurídicas. Outro aspecto analisado na constituição dessa comunidade referiu-se ao papel de destaque de lideranças femininas.

Biografia do Autor

  • Karla Dias de Lima

    Graduada em História pela UNEB, Campus VI - Caetité- BA. Especialista em Educação e Diversidade Etnicorracial na UESB – Vitória da Conquista- BA. Mestranda em História- UNEB.

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Publicado

2014-06-16