INOVAÇÃO COM TECNOLOGIAS HÍBRIDAS NAFTA / ETANOL ESTUDO DE CASOS

Autores

  • Rivaldo Souza Bôto UFBA

DOI:

https://doi.org/10.19177/rgsa.v9e02020703-716

Palavras-chave:

Polímeros. Alcoolquímica. Etanol.

Resumo

Os processos petroquímicos tradicionais a partir da nafta possuem pouca perspectiva para a descoberta de novos produtos ou para melhorias no desempenho operacional. Por outro lado, os processos na indústria alcoolquímica no Brasil direcionados para a produção de hidrocarbonetos ou outros derivados do petróleo a partir do etanol, apresentam sempre custos mais elevados do que os obtidos com uso da nafta, devido a processos adicionais e à perda da eficiência atômica.

            Nos processos petroquímicos, normalmente é exigido o grau polímero para as matérias primas, porque outros hidrocarbonetos, principalmente aqueles de cadeia insaturada, são impurezas para os catalisadores ocasionando aumento do seu consumo e interferindo nas características do produto final. O grau polímero é caracterizado pela exigência de uma pureza acima de 99,9%, sendo considerado grau químico uma matéria prima com pureza apenas acima de 95,0%. Apesar da pequena diferença, o consumo de energia para passar do grau químico para o grau polímero é significativamente elevado, impactando nos custos de produção. 

          Esse trabalho se refere a dois estudos de casos de tecnologias híbridas nafta/etanol utilizando matérias primas com grau químico. O primeiro estudo de caso mostra a vantagem de impureza alcoolquímica na produção de um produto tradicionalmente de origem petroquímicos. O segundo estudo de caso mostra a vantagem de impureza petroquímica na produção de um produto tradicionalmente de origem alcoolquímica.

 

 

Biografia do Autor

  • Rivaldo Souza Bôto, UFBA

     

    [1] Mestre em Engenharia Industrial. Universidade Federal da Bahia. [email protected]

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Publicado

2020-05-29

Como Citar

INOVAÇÃO COM TECNOLOGIAS HÍBRIDAS NAFTA / ETANOL ESTUDO DE CASOS. (2020). Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 9, 703-716. https://doi.org/10.19177/rgsa.v9e02020703-716

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