INFLUÊNCIA DE DETERMINANTES SOCIOECONÔMICOS, AMBIENTAIS E DEMOGRÁFICOS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA DENGUE
DOI:
https://doi.org/10.19177/rgsa.v9e22020414-432Palavras-chave:
Autocorrelação espacial, Índice de Moran, AnápolisResumo
A dengue e suas variantes tornaram-se grande problema de saúde pública em âmbito internacional. Como a complexidade da distribuição da dengue está intimamente relacionada com as características ecológicas do ambiente, os Sistemas de Informações Geográficas (SIG’s) mostram-se como importante ferramenta na operacionalização da prevenção e do combate à doença. Com isso, objetivou-se correlacionar espacialmente os casos de dengue notificados com os fatores socioeconômicos, ambientais e demográficos a partir dos índices de Moran Global (I) e Local (LISA), aplicado através do software Geoda, a fim de identificar o perfil de áreas com maior probabilidade de manifestação da dengue para subsidiar ações de prevenção, controle e aplicação de recursos. Foram encontrados baixos valores de autocorrelação espacial bivariada (-0,2177 a 0,1023), entretanto, as análises dos mapas Moran LISA apresentaram padrões de distribuição espacial em forma de aglomerados para as variáveis renda média por domicílio, percentual de domicílios com abastecimento de água, com coleta de lixo regular e ocupação horizontal.
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