ESTIMATIVA DE VAZÃO MÁXIMA PARA PROJETOS DE BARRAGEM NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URAIM EM PARAGOMINAS/PA

Autores

  • Juliana Maia Duarte UFPa
  • Claudio José Cavante Blanco UFPA
  • Laila Rover Santana UFPA

DOI:

https://doi.org/10.19177/rgsa.v10e12021262-281

Palavras-chave:

Tempo de retorno, Distribuição de probabilidade Generalizada de Valores Extremos, Rompimento de barragens, Amazônia.

Resumo

O conhecimento das vazões máximas nas bacias hidrográficas, relacionado a um determinado risco hidrológico, é um fator essencial no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho foi definir vazões de projeto para barragens de concreto e terra com tempos de retorno de 500 e 1.000 anos, respectivamente, em pontos estratégicos da bacia hidrográfica do rio Uraim em Paragominas/PA. As vazões de projeto foram determinadas através da distribuição de probabilidade Generalizada de Valores Extremos (GEV), sendo os parâmetros estimados pelo Método da Máxima Verossimilhança. Os resultados demonstraram que a GEV gerou valores simulados com uma boa aderência aos valores observados. Para barragens de terra, a maior vazão obtida foi de 5,48 m³/s; e para barragens de concreto, a maior vazão foi de 5,42 m³/s no mesmo local analisado. As vazões máximas simuladas em função do tempo de retorno podem servir como ferramenta para futuros projetos, mais seguros, de barragens de terra e concreto na bacia hidrográfica do rio Uraim.

Biografia do Autor

  • Juliana Maia Duarte, UFPa

    FAESA - Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental

    Recursos Hídricos

  • Claudio José Cavante Blanco, UFPA

    FAESA - Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental

    Recursos Hídricos

  • Laila Rover Santana, UFPA

    PPGEC - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil

    Recursos Hídricos

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Publicado

2021-05-31

Edição

Seção

Estudos de Caso

Como Citar

ESTIMATIVA DE VAZÃO MÁXIMA PARA PROJETOS DE BARRAGEM NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URAIM EM PARAGOMINAS/PA. (2021). Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 10(1), 262-281. https://doi.org/10.19177/rgsa.v10e12021262-281

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