ASPECTOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE PESCADO EM FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA-BA
DOI:
https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e22018159-179Palavras-chave:
Pesca. Baía de Todos os Santos. Peixes. Crustáceos.Resumo
As feiras livres são apontadas como um dos principais espaços de comercialização varejista de pescado (fonte de alimento de alto valor nutritivo), devido as variadas formas de apresentação que o produto é disponibilizado para a venda. O município de Feira de Santana-BA, referência comercial da região, possui o Centro de Abastecimento e populares feiras livres distribuídas pela cidade, onde é comercializado o pescado em grandes quantidades. O objetivo dessa pesquisa foi realizar um levantamento sobre a origem e comercialização de pescados em feiras livres de Feira de Santana. A metodologia foi baseada em visitas as feiras livres e levantamento de informações com os feirantes de pescado através da aplicação de entrevistas estruturadas. Os resultados identificaram quatro tipos de pescado comercializados nas feiras: Peixes de água doce, Peixes de água salgada, Crustáceos e Mariscos. As espécies mais comercializadas são as tilápias (Oreochromis niloticus), corvinas (Micropogonias furnieri) e camarões (Litopenaeus vannamei). A origem do pescado variou em função do tipo deste, uma parte (crustáceos e mariscos) é originado da produção pesqueira de municípios da Baía de Todos os Santos (BTS), e os demais são importados de outras cidades da Bahia e/ou da região sul e sudeste do Brasil. Os crustáceos e moluscos são os principais organismos comercializados nas feiras e advindos da Baía de Todos os Santos, o que potencializa a necessidade de controle e critérios para o consumo dessas espécies devido ao seu maior potencial na bioacumulação por contaminantes orgânicos e inorgânicos.
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