CONFIGURAÇÃO INDICADA PARA UMA PLANTA DE CAPTURA DE CO2 PARA UNIDADES TERMOELÉTRICAS
DOI:
https://doi.org/10.19177/rgsa.v9e02020387-402Palavras-chave:
Captura de CO2. Emissões de CO2. Eficiência energética. Termoelétrica.Resumo
O desafio de reduzir os índices de emissões de dióxido de carbono para níveis muito mais baixos do que a realidade atual será alcançado não apenas com as energias limpas, mas também com o uso de tecnologias de captura em plantas de combustíveis fósseis já constituídas. Viabilizar a captura de CO2 é fundamental para evitar alterações ambientais catastróficas e garantir a manutenção de vida no planeta. A flexibilidade e a robustez de sistemas elétricos com termoelétricas fazem com que essas alternativas de geração de energia se mantenham até os dias atuais e provavelmente por muitos anos ainda. Para minimizar os efeitos dos gases de exaustão alguns equipamentos tem sido utilizados para captura de SOx, NOx, HCl, HF, mercúrio, entre outros. Contudo, o desafio tecnológico atual são os processos de captura de CO2. A maior dificuldade de implantar os sistemas de captura de CO2 são as penalidades energéticas e eficiência que este sistema implica na planta termoelétrica, aumentando consideravelmente o custo da energia aos consumidores. O modelo ideal para viabilização da captura de CO2 e garantia de uma política de zero emissões, utiliza a configuração de pós-combustão, tecnologia de operação de leito MBTSA e adsorção com sólidoso
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