Palavras-chave:
Decolonialidade, Epistemologia, Povos Indígenas, Pluralismo
Resumo
O Brasil, como outras nações da América, Ásia, África e Oceania, passou por processos de colonização por povos europeus. Desta forma, os povos colonizados passaram a se submeter a sistemas jurídicos, políticos, religioso e cultural que validavam as atrocidades cometidas por colonos europeus e objetificava todo ser que não se enquadrava nos padrões europeus, como ocorreu com os povos originários. O texto pauta-se no objetivo de analisar como a Epistemologia Decolonial pode ser apresentada como uma perspectiva para a consolidação de um Direito dos Povos Indígenas no Brasil.
Biografia do Autor
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Luana Menezes Lira, Universidade de Brasília
Possui graduação em História pela Faculdade Projeção (2012) e graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário do Distrito Federal. Possui pós-graduação em História, Sociedade e Cidadania pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) (2014). Cursou Mestrado em Direitos Humanos e Cidadania pela Universidade de Brasília (UNB). Tem experiência na área de História, com ênfase em Cultura Indígena, atuando principalmente nos seguintes temas: povos indígenas, direitos humanos, políticas indigenista, livros didáticos, verdade e memória e justiça de transição. Possui experiência em pesquisas relacionadas a sociedade e Estado, focando em uma abordagem sócio-histórica, trazendo uma abordagem interdisciplinar. Atualmente é membro do Moitará-Grupo de Pesquisa em Direitos Étnicos e estudante de Doutorado no Departamento de História da Universidade de Brasília, trabalhando com Ditadura Militar e Política Indigenista no século XX.
