MEDICINE STUDENTS' PERCEPTION IN ACTIVE METHODOLOGY ABOUT EMBRYOLOGY TEACHING-LEARNING TOOLS

Autores

  • Alexandre Dantas GIMENES
  • Herya Maciel GONÇALVES
  • Thamires Silveira NOGUEIRA
  • Vanessa Belentani MARQUES
  • Lucia Mara Lopes CURSINO
  • Thiago Scremin Boscolo PEREIRA
  • Tamara Veiga FARIA
  • Patricia Cristina SOUZA
  • Tatiane IEMBO

Palavras-chave:

Medical education. Teaching-learning tools. Embryology. Teaching.

Resumo

Introduction: Human embryology is admittedly difficult to understand, especially for students who are starting a course in the health area and mainly in medicine. Thus, teachers admit the constant need to innovate methods and use different tools that facilitate the teaching-learning process.

Objective: To evaluate the effectiveness of four basic embryology teaching-learning tools for medical students.

Methods: Descriptive, quantitative, and transversal study conducted in the laboratories of the Faculty Ceres-FACERES, among students in the first stage of the medical course. The following tools were used: modeling masses; movies and videos; elaborate schemes with structures to be named and colored; and three-dimensional plaster models, all aimed at demonstrating the main events of the first to eighth week of development. It was selected 60 students over 18 years of age who answered the evaluation questionnaire through Google Forms (Google LLC, California, United States of America), which contained thirteen questions to quantify the degree of satisfaction with each teaching-learning tool.

Results: Among the four tools evaluated, "œGypsum Models" proved to be the best tool evaluated by the study participants, followed by "œModelling Masses", "œDesigned Schemes" and finally "œFilms/Videos". It was identified that the differences occur when comparing the group's films/videos and plaster modeling (p<0.001) and when comparing elaborate schemes and plaster modeling (p<0.001).

Conclusion: The tool, plaster models, was the one that contributed the most to the understanding of embryology, reinforcing the importance of three-dimensionality for the understanding of this content.

Keywords: Medical education. Teaching-learning tools. Embryology. Teaching.

RESUMO

Introdução: A embriologia humana é reconhecidamente de difícil compreensão, principalmente para estudantes que estão iniciando um curso na área da saúde e principalmente na medicina. Assim, os professores admitem a necessidade constante de inovar métodos e utilizar diferentes ferramentas que facilitem o processo de ensino-aprendizagem.

Objetivo: Avaliar a eficácia de quatro ferramentas básicas de ensino-aprendizagem de embriologia para estudantes de medicina.

Métodos: Estudo descritivo, quantitativo e transversal realizado nos laboratórios da Faculdade Ceres-FACERES, entre alunos da primeira etapa do curso de medicina. Foram utilizadas as seguintes ferramentas: modelagem de massas; filmes e vídeos; esquemas elaborados com estruturas a serem nomeadas e coloridas; e modelos tridimensionais de gesso, todos com o objetivo de demonstrar os principais eventos da primeira à oitava semana de desenvolvimento. Foram selecionados 60 alunos maiores de 18 anos que responderam ao questionário de avaliação por meio do Google Forms (Google LLC, Califórnia, Estados Unidos da América), que continha treze questões para quantificar o grau de satisfação com cada ferramenta de ensino-aprendizagem.

Resultados: Dentre as quatro ferramentas avaliadas, "œModelos de Gesso" mostrou-se a melhor ferramenta avaliada pelos participantes do estudo, seguida de "œMassas de modelagem", "œEsquemas projetados" e por fim "œFilmes/Vídeos". Identificou-se que as diferenças ocorrem na comparação dos filmes/vídeos do grupo e modelagem em gesso (p<0,001) e na comparação de esquemas elaborados e modelagem em gesso (p<0,001).

Conclusão: A ferramenta, modelos de gesso, foi a que mais contribuiu para o entendimento da embriologia, reforçando a importância da tridimensionalidade para a compreensão deste conteúdo.

Palavras-chave: Educação médica; Ferramentas de ensino-aprendizagem; Embriologia; Ensino.

 

Biografia do Autor

  • Alexandre Dantas GIMENES

    Doutor e mestre em Ciências pelo programa de Biologia Estrutural e Funcional da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM). Graduado em Farmácia Bioquímica pelo Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Professor do curso de medicina da Faculdade Ceres – FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail:[email protected]

  • Herya Maciel GONÇALVES

    Graduando em Medicina pela Faculdade Ceres – FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail: [email protected]

  • Thamires Silveira NOGUEIRA

    Graduada em Medicina pela Faculdade Ceres – FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail: [email protected]

     

  • Vanessa Belentani MARQUES

    Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP). Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Coordena a Comissão de Ética para Uso de Animais e participa como membro do Comitê de ética (CEP) da Faculdade Ceres - FACERES. Professora do curso de medicina da FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail: [email protected]

  • Lucia Mara Lopes CURSINO

    Doutora em Microbiologia-Imunologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre em Parasitologia (Relação Patógeno-Hospedeiro) pela Universidade de São Paulo (USP). Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Pesquisadora da linha de pesquisa em educação médica, relação patógeno hospedeiro e saúde coletiva. Professora do curso de medicina da Faculdade Ceres – FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail: [email protected]

  • Thiago Scremin Boscolo PEREIRA

    Pós-doutor em Biologia Animal pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Doutor e Mestre em Biologia de Organismos Aquáticos pela UNESP. Graduado em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC). Professor do curso de medicina da Faculdade Ceres–FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail:[email protected]

  • Tamara Veiga FARIA

    FARIA

    Doutora e Mestre em Ciências da saúde pela Faculdade de Medicina de São Jose do Rio Preto (FAMERP). Especialista em biologia e patologia celular pela Universidade do Estado de São Paulo (UNESP). Graduada em Enfermagem e Residência em oncologia pela FAMERP. Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Ceres - FACERES. Professora do curso de medicina da FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail: [email protected]

  • Patricia Cristina SOUZA

    Doutora e Mestre em Morfologia, área de concentração em Histologia e Embriologia, ambos títulos obtidos pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM). Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Professora do curso de medicina da FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail: [email protected]

  • Tatiane IEMBO

    Doutora em Biologia Molecular pela UnB (Universidade de Brasília). Mestre em Biotecnologia pela UNESP de Araraquara-SP. Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) de São José do Rio Preto/SP. Professora do curso de medicina da FACERES, em São José do Rio Preto/SP. E-mail: [email protected]

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Publicado

2022-10-24

Edição

Seção

Artigos