O Iraque e as ações de proteção ao patrimônio cultural mesopotâmico

Autores

  • João Rodolfo Lopes Pereira Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Claudio Damaceno Paz Universidade do Sul de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.19177/memorare.v3e32016246-275

Palavras-chave:

Patrimônio, Cultura, Iraque.

Resumo

O presente estudo visa identificar as medidas internacionais de proteção do patrimônio cultural em áreas de conflito e sua efetividade no Iraque. Esta pesquisa assume um caráter dedutivo, uma abordagem qualitativa e classifica-se como bibliográfica-documental. Empreende-se uma análise das principais ferramentas internacionais de proteção do patrimônio cultural em tempos de guerra. O Iraque ratificou somente a Convenção de Haia de 1954 e seu Protocolo do mesmo ano. A instabilidade do governo iraquiano após a invasão dos Estados Unidos afetou a capacidade nacional de proteção do patrimônio cultural. A Convenção de Haia de 1954 para a Proteção dos Bens Culturais em caso de Conflito Armado não pode ser aplicada no contexto da invasão estadunidense do Iraque pois os Estados Unidos e Reino Unido não haviam ratificado a referida Convenção. O legado cultural mesopotâmico encontra-se em situação de risco.

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Publicado

19-12-2016

Edição

Seção

Artigos