Este artigo procura compreender o espetáculo cênico “Verbi – o idioma do caos”, do ponto de vista das línguas e linguagens utilizadas e sugeridas. Dentro do contexto da visão junguiana da psique humana, são explorados os conceitos de consciência, de inconsciente pessoal e de inconsciente coletivo e seus arquétipos. Tais arquétipos estão na base da construção desse trabalho artístico. Para uma reflexão mais ampla, a partir do ponto de vista escolhido, foram também trazidas contribuições de Deleuze e Guattari, Espinoza e do escritor contemporâneo Mia Couto.