“Verbi – o idioma do caos”: línguas, linguagens e a psique Junguiana em cena

Autores

  • Jussara Paraná Sanches Figueira Universidade Federal de Santa Catarina
  • Luiz Naim Haddad Universidade Federal de Santa Maria
  • Marisa Naspolini Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Francisco Fialho Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.19177/memorare.v3e32016142-160

Palavras-chave:

Linguagem, Jung, Artes cênicas.

Resumo

Este artigo procura compreender o espetáculo cênico “Verbi – o idioma do caos”, do ponto de vista das línguas e linguagens utilizadas e sugeridas. Dentro do contexto da visão junguiana da psique humana, são explorados os conceitos de consciência, de inconsciente pessoal e de inconsciente coletivo e seus arquétipos. Tais arquétipos estão na base da construção desse trabalho artístico. Para uma reflexão mais ampla, a partir do ponto de vista escolhido,  foram também trazidas contribuições de Deleuze e Guattari, Espinoza e do escritor contemporâneo Mia Couto.

Downloads

Publicado

19-12-2016

Edição

Seção

Artigos