ROCHAGEM COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A FERTILIZAÇÃO DE SOLOS

Autores

  • Alessandra Mayumi Tokura Alovisi UFGD
  • Meriane Melissa Taques UFGD
  • Alves Alexandre Alovisi UFGD
  • Luciene Kazue Tokura UFGD
  • João Augusto Machado da Silva UFGD
  • Cleidimar João Cassol UFGD

DOI:

https://doi.org/10.19177/rgsa.v9e02020918-932

Palavras-chave:

Remineralização. Basalto. Incubação

Resumo

O estudo de fontes alternativas de nutrientes às plantas é de extrema importância, com vistas à redução dos impactos sociais, econômicos e ambientais. Diante da importância de encontrar fontes alternativas de fertilizantes para a agricultura, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da adição de pó de basalto associado ou não a bioativo sobre os atributos químicos do solo, após períodos de incubação. O experimento foi desenvolvido em delineamento experimental inteiramente casualizado, distribuídos em esquema fatorial (5x2x3). Foram avaliados cinco doses de pó de basalto (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), associados ou não a bioativos (0 e 0,1 g recipiente-1) e três tempos de incubação do solo com o pó de basalto (30, 90 e 120 dias), com quatro repetições. O experimento foi realizado em casa-de-vegetação, na Faculdade de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Grande Dourados. Após os períodos de incubação, determinaram-se os valores de acidez ativa, acidez potencial, K, Ca, Mg e P dos solos incubados. Os resultados foram submetidos à análise de variância. O uso de pó de basalto no solo resultou em aumento significativo nos teores de Ca e Mg e nos valores de SB e V% aos 90 dias da incubação do solo. Aos 90 dias da reação do pó de basalto no solo, a dose de 12 Mg ha-1 de pó de basalto proporcionou a máxima redução da acidez ativa. O pó de basalto pode ser considerado como uma fonte alternativa de fertilizante e corretivo do solo de baixo custo, o que resulta, ainda, em prática agrícola de menor impacto ambiental. Entretanto, a baixa solubilidade do pó de basalto indica que tal material não pode ser utilizado como a principal fonte de nutrientes às plantas.

 

Biografia do Autor

  • Alessandra Mayumi Tokura Alovisi, UFGD

     

     Docente. Programa de Pós-graduação em Agronomia. Universidade Federal da Grande Dourados. E-mail: [email protected]

     

    4 Docente. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Energia na Agricultura. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. E-mail:[email protected]

    6 Discente. Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. Universidade Federal da Grande Dourados. E-mail:[email protected]

     

     

  • Meriane Melissa Taques, UFGD
    2, 3, 5 Discente. Programa de Pós-graduação em Agronomia. Universidade Federal da Grande Dourados. E-mail: [email protected][email protected][email protected]
  • Alves Alexandre Alovisi, UFGD
    2, 3, 5 Discente. Programa de Pós-graduação em Agronomia. Universidade Federal da Grande Dourados. E-mail: [email protected][email protected][email protected]
  • Luciene Kazue Tokura, UFGD
    Docente. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Energia na Agricultura. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. E-mail:[email protected]
  • João Augusto Machado da Silva, UFGD
    2, 3, 5 Discente. Programa de Pós-graduação em Agronomia. Universidade Federal da Grande Dourados. E-mail:  [email protected]
  • Cleidimar João Cassol, UFGD


    1 Docente. Programa de Pós-graduação em Agronomia. Universidade Federal da Grande Dourados. E-mail: [email protected]

    2, 3, 5 Discente. Programa de Pós-graduação em Agronomia. Universidade Federal da Grande Dourados. E-mail: [email protected][email protected][email protected]

    4 Docente. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Energia na Agricultura. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. E-mail:[email protected]

    6 Discente. Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. Universidade Federal da Grande Dourados. E-mail:[email protected]

     

     

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Publicado

2020-05-29

Como Citar

ROCHAGEM COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A FERTILIZAÇÃO DE SOLOS. (2020). Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 9, 918-932. https://doi.org/10.19177/rgsa.v9e02020918-932

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