EL COVID 19 Y EL ACCESO A LA SALUD. UNA REFLEXIÓN PANDÉMICA DE PROPIEDAD INTELECTUAL

Autores

Palavras-chave:

COVID 19, Patentes farmacéuticas, Licencias obligatorias Propiedad intelectual, México

Resumo

Objetivos: El estudio se estructura en tres temáticas diferenciadas que revelan sus objetivos: la primera tiene por finalidad abordar la figura la pandemia desde un marco solidario; la segunda presenta observaciones desde un punto de vista de los Derechos Humanos en su balance con la Propiedad Intelectual así como el comportamiento de la agenda de gobierno y de los países en su compromiso internacional; la tercera parte describe un abordaje de la figura legal de las licencias como flexibilidad ante el monopolio, analizando interpretaciones así como las sensibilidades en su aplicación en el caso mexicano, sin dejar de mencionar la visión general de los demás países participantes de la OMC, con sus realidades dispares.

Metodología: El método utilizado es deductivo y la técnica de investigación bibliográfica. Se estructura en introducción, desarrollo, conclusiones y bibliografía.

Resultados: El artículo evidencia la viabilidad de la invocación de una licencia obligatoria ante la pandemia de COVID 19, siempre y cuando goce de una adecuada técnica legislativa y regulatoria y sea respetuosa de paradigmas sociales.

Contribuciones: Dentro de un escenario de pandemia global acontecido desde la llegada de la enfermedad del COVID 19, distintas reflexiones de orden social y jurídico discurren en países que participan de la OMC y en los múltiples acuerdos internacionales existentes en relación con el derecho de Propiedad Intelectual, con diversos tintes interpretativos en cuanto a flexibilidades legales previstas versus las actuales tendencias proteccionistas en un enfoque de derecho comparado, lo que nos llama a analizar la realidad de una posible aplicación de licencias obligatorias desde el punto de vista patentario y como herramienta idónea de acceso a los medicamentos.

Palabras claves: COVID 19; Patentes farmacéuticas; Licencias obligatorias Propiedad intelectual;. México,

 

RESUMO

Objetivos: O estudo se estrutura em três temáticas diferenciadas que revelam seus objetivos: a primeira tem por finalidade abordar a figura da pandemia desde um marco solidário; a segunda apresenta observações desde um ponto de vista dos Direitos Humanos e seu equilíbrio com a Propriedade Intelectual assim como o comportamento da agenda de governo e dos países em seu compromisso internacional; a terceira parte descreve uma abordagem da figura legal das licenças como flexibilidade diante do monopólio, analisando interpretações assim como as sensibilidades em sua aplicação no caso mexicano, sem deixar de mencionar a visão geral dos demais países participantes da OMC, com suas realidades distintas.

Metodologia: O método utilizado é dedutivo e a técnica de investigação bibliográfica. Se estrutura em introdução, desenvolvimento, conclusões e bibliografia.

Resultados: O artigo evidencia a viabilidade da invocação de uma licença compulsória diante da pandemia do COVID 19 desde que conte com uma adequada técnica legislativa e regulatória e seja respeitosa dos paradigmas sociais.

Contribuições: Dentro de um cenário pandêmico global ocorrido desde a chegada da enfermidade do COVID 19, diversas reflexões de ordem social e jurídica ocorrem nos países que participam da OMC e dos múltiplos acordos internacionais existentes em relação com o direito da Propriedade Intelectual, com diversos tons interpretativos quanto as flexibilidades legais previstas versus as atuais tendências protecionistas num enfoque de direito comparado, o que nos chama a analisar a realidade de uma possível aplicação das licenças compulsórias de um ponto de vista patentário e como ferramenta idônea de acesso aos medicamentos.

Palavras-chave: COVID 19; Patentes farmacêuticas; Licenças compulsórias; Propriedade intelectual; México.

 

ABSTRACT

Objectives: The study is structured around three different themes that reveal its objectives: the first aims to address the figure of the pandemic from a framework of solidarity; the second presents observations from a Human Rights point of view in its balance with Intellectual Property as well as the behavior of the government agenda and of the countries in their international commitment; the third part describes an approach to the legal figure of licenses as flexibility in the face of monopoly, analyzing interpretations as well as sensitivities in its application in the Mexican case, without neglecting to mention the general vision of the other participating countries of the WTO, with their disparate realities.

Methodology: The method used is deductive and the bibliographic research technique. It is structured in introduction, development, conclusions and bibliography.

Results: The article evidences the viability of invoking a compulsory license in the face of the COVID 19 pandemic, provided it has an adequate legislative and regulatory technique and be respectful to social paradigms.

Contributions: Within a global pandemic scenario that has occurred since the arrival of the COVID-19 disease, different social and legal reflections are taking place in countries that participate in the WTO and in the multiple existing international agreements in relation to Intellectual Property law, with different interpretative dyes in terms of foreseen legal flexibilities versus current protectionist tendencies in a comparative law approach, which calls us to analyze the reality of a possible application of compulsory licenses from the patent point of view and as an ideal tool for accessing data. medicines.

Keywords: COVID 19; Pharmaceutical patents; Compulsory licenses; Intellectual property; Mexico.

Biografia do Autor

  • Marta Carolina GIMENEZ-PEREIRA, PPGD UFBA

    Doutora em Direito pelo Instituto de Investigaciones Jurídicas da Universidad Nacional Autónoma de Mexico (IIJ UNAM). Pós-Doutora em Direito pela Faculdade Meridional (IMED), Brasil. Professora Pesquisadora Visitante do Programa de Graduação em Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Líder do Grupo de Pesquisa Propriedade Intelectual e Novas Tecnologias (PINTEC) na UFBA e membro do Grupo de Estudos em Desenvolvimento, Inovação e Propriedade Intelectual (GEDIPI) na IMED. E-mail: [email protected]. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6905306640861147. ORCID ID: http://orcid.org/0000-0001-5661-8860.

  • Jose Manuel MAGAÑA-RUFINO, UNIVERSIDAD PANAMERICANA

    Doctor en Derecho por la Universidad Complutense de Madrid, España. Director de la Facultad de Derecho de la Universidad Panamericana Campus Aguascalientes, México. Miembro del Sistema Nacional de Investigadores (SNI) nivel 1. E-mail: [email protected]. ORCID ID: https://orcid.org/0000-0001-5871-0281

     

Publicado

2021-04-04

Edição

Seção

Artigos