TEORÍA DE LA TRIPLE HÉLICE: UNA PROPUESTA DE MODELO DE GESTIÓN ESTRATÉGICA APLICADA A LA AGENCIA DE INNOVACIÓN DEL CAFÉ (INOVACAFÉ)

Autores/as

  • Cassio Henrique Garcia Costa Instituto Federal do Sul de Minas Gerais
  • Luiz Gonzaga de Castro Júnior Universidade Federal de Lavras
  • Cassiano de Andrade Ferreira Universidade Federal de Lavras
  • Gideon Carvalho de Benedicto Universidade Federal de Lavras
  • André Lucas Novaes Instituto Federal do Sul de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.19177/reen.v12e22019250-284

Palabras clave:

Gestión estratégica, Agencia de Innovación del Café, Teoría de la Triple Hélice, Balanced Scorecard, Matriz SWOT.

Resumen

El objetivo de este estudio es crear por medio de una investigación-acción un modelo de gestión estratégica para la InovaCafé, integrando el BSC a la teoría de la Triple Hélice. La alineación de la investigación-acción a las teorías de la TH, de la Planificación Estratégica y al enfoque del BSC proporcionó los subsidios necesarios para la formulación de un modelo de gestión estratégica capaz de contemplar la complejidad de InovaCafé como organización articuladora de la TH. Con el desarrollo de un mapa estratégico adaptado a InovaCafé, los objetivos indicadores, metas, iniciativas constituyen innovaciones que pueden ser exploradas en otras investigaciones.

Referencias

ADAMS, R.; BESSANT, J.; PHELPS, R. Innovation management measurement: a review. International Journal of Management Review, Oxford, v. 8, n. 1, p. 21-47, Mar. 2006.

AGOSTINO, D.; ARNABOLDI, M. How the BSC implementation pro¬cess shapes its outcome. International Journal of Productivity and Per¬formance Management, Bingley, v. 60, n. 2, p. 99-114, Jan. 2011.

ANDON, P.; BAXTER, J.; CHUA, W. Accounting change as relational drifting: a field study of experiments with performance measurement. Management Accounting Research, London, v. 18, n. 2, p. 273-308, June2007.

ANDREWS, K. R. O conceito de estratégia empresarial. In: MINTZBERG, H.; QUINN, J. B. O Processo da estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.p. 58-64.

ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.

ASATO, R. et al. Alinhamento entre estratégia de negócios e melhoria de processos de software: um roteiro de implementação. Produção, v. 21, n. 2, p. 314-328, abr./jun. 2011. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132011000200014&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 10 nov. 2016.

BISBE, J.; MALAGUEÑO, R. The choice of interactive control sys¬tems under different innovation management modes. European Ac¬counting Review, London, v. 18, n. 2, p. 371-405, May 2009.

BRAAM, G.; NIJSSEN, E. Exploring antecedents of experimenta¬tion and implementation of the Balanced Scorecard. Journal of Manage¬ment & Organization, Cambridge,v. 17, n. 6, p. 714-728, 2011.

BREMSER, W. G; BARSKY, N. P. Utilizing the balanced scorecard for R&D performance measurement. R&D Management, Oxford, v. 34, n. 3, p. 229-238, 2004.

CABRAL, A. C. A. A evolução da estratégia: em busca de um enfoque realista. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, ENANPAD, 22., 1998, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: ANPAD, 1998. 14p.

CANONGIA, C. ; SANTOS, D. M.; SANTOS, M. M.; ZACKIEWICZ, M. Foresight, inteligência competitiva e gestão competitiva: instrumentos para a gestão da inovação. Gestão e Produção, v.11, n.2, maio/ago. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v11n2/a09v11n2.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2014.

CEN, Y.; YU, L. Performance evaluation of service innovation strategy implementation in enterprise based on BSC. Shanghai: School of Management/Shanghai University, 2009.

CHENHALL, R. H. Integrative strategic performance measurement systems, strategic alignment of manufacturing, learning and strategic outcomes: an exploratory study. Accounting, Organizations and Society, Oxford, v. 30, n. 5, p. 395-422, July2005.

CHONG, S. KM critical success factors: a comparison of perceived importance versus implementation in Malaysian ICT companies. The Learning Organization, Bingley, v. 13, n. 3, p. 230-256, 2006.

CHUA, A.; LAM, W. Why KM projects fail: a multi-case analysis. Journal of Knowledge Management, Olney, v. 9, n. 3, p. 6-17, 2005.

COSTA, C. H. G.; CASTRO JUNIOR, L.G. ; SILVA, E. C ; TONELLI, D. F. ; BENEDICTO, G. C. . Gestão de Organizações Tríplice Hélice: Um estudo de escopo. Espacios (Caracas), v. 37, p. 8, 2016.

COUGHLAN, P.; COGHLAN, D. Action research for operations management. International journal of operations & production management, v. 22, n. 2, p. 220-240, 2002.

DAGNINO, R. A Relação universidade-empresa no Brasil e o “Argumento da Hélice Tríplice”. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, v.2, n. 2, p. 267-307, 2003.

DIETSCHI, D. A.; NASCIMENTO, A. M. Um estudo sobre a aderência do Balanced Scorecard às empresas abertas e fechadas. Revista Contabilidade e Finanças, São Paulo, v. 19, n. 46, p. 73-85, 2008.

DRUCKER, P. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1984.

ETZKOWITZ, H.; KLOFSTEN, M. The innovating region: toward a theory of knowledge based regional development. R & D Management, Oxford, v. 35, n. 3, p. 243-255, 2000.

ETZKOWITZ, H.;LEYDESDORFF, L. The triple helix – university, industry, government relations: a laboratory for know ledge based economic development. In: The triple helixo funiversity, industry, and government relations: the future location of research conference. Amsterdam, 1996.

ETZKOWITZ, H. Reconstrução criativa: hélice tripla e inovação regional. Revista Inteligência Empresarial, Rio de Janeiro, n. 23, p. 2-13, abr./maio/jun. 2005.

ETZKOWITZ, H., WEBSTER, A., GEBHARDT, C., & TERRA, B. R. C. The future of the university and the university of the future: evolution of ivory tower to entrepreneurial paradigm. Research Policy, Amsterdam, v. 29, n. 2,p.313–330, Feb. 2000.

ETZKOWITZ, H.; ZHOU, C. Triple Helix twins: innovation and sustainability. Science and Public Policy, Surrey, v. 33, n. 1, p. 77-83, Feb. 2006.

FERNANDES, A. G. Balanced Scorecard aplicado à Administração Pública: uma proposta de planejamento estratégico para o Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras. 2013. 192p. Dissertação (Mestrado em Administração Pública)– Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2013.

FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M.I. R. Planejamento estratégico na prática. 2. ed.São Paulo: Atlas, 1991.

FOGELBERG, H.; THORPENBERG, S. Regional innovation policy and public-private partnership: case of Triple Helix Arenas in Western Sweden. Science and Public Policy, Surrey, v. 39, n. 3, p. 347-356, 2012.

FREZATTI, F. et al. O papel do Balanced Scorecard na gestão da inovação. RAE: revista de administração de empresas, São Paulo, v. 54, n. 4, p. 381-392, jul./ago. 2014.

GHELMAN, S. Adaptando o Balanced Scorecard aos preceitos da nova gestão pública. 2006. 84 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Sistema de Gestão pela Qualidade Total da Universidade Federal Fluminense) - Universidade Federal Fluminense, Niterói 2006.

GOH, C. G. Managing effective knowledge transfer: an integrative framework and some practice implications. Journal of Knowledge Management, Olney, v. 6, n. 1, p. 23-30, 2002.

GOLDMAN, F. A Structured model of relationship dynamics between organisational knowledge management and organisational learning.In: European Conference on Intellectual Capital, 2., 2010, Lisboa. Proceedings...Lisboa: Academic Conferences International/Lisbon University Institute, 2010.

INZELT, A. The evolution of university–industry–government relationships during transition. ResearchPolicy, Amsterdam, v. 33, n. 6-7, p. 975–995, Sept. 2004.

IPIRANGA, A. S. R; FREITAS, A. A. F.; PAIVA, T. A. O empreendedorismo acadêmico no contexto da interação universidade – empresa – governo. Cadernos EBAPE. BR, Rio de Janeiro, v. 8, n. 4, p. 676-693, dez. 2010.

IVANOV, C. I.; AVASILCĂI, S. Measuring the performance of innovation processes: a Balanced Scorecard perspective. Procedia - Social and Behavioral Sciences, Amsterdam, v. 109, n. 8, p. 1190-1193, Jan. 2014.

JACOB, M. Utilization of social science knowledge in science policy: systems of innovation, Triple Helix and VINNOVA. Social Science Information, Thousand Oaks, v. 45,n. 3, p. 431-462, 2006.

JOHNSON, W. H. A. Roles, resources and benefits of intermediate organizations supporting triple helix collaborative R&D: the case of Precarn. Technovation, Essex, v. 28, n. 8, p.495-505, Aug. 2008.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Balanced Scorecard: a estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Harvard Business School, 1996.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas estratégicos: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Organização orientada para a estratégia: com as empresas que adotam o Balanced Scorecard prosperam no ambiente de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. The Balanced Scorecard: measures that drive performance. Harvard Business Review, Boston, v. 70, n. 1, p. 71–79, Jan./Feb. 1992.

KOTLER, P. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

KOTLER, P. Strategic planning and the marketing process. In: PFEIFFER, J. W. Strategic planning: selected readings. San Diego: Pfeiffer & Company, 1991. Parte IV, Cap. 13, p. 257-279.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: UFRGS, 1999. 342 p.

LEE, S.F.; KO, A.S. O. Building balanced ecorecard with SWOT analysis, and implementing “Sun Tzu’s. The Art of Business Management Strategies” on QFD methodology. Managerial Auditing Journal, Bradford, v. 15, n. 68-76, p. 68-76, 2000.

LEYDESDORFF, L.; ETZKOWITZ, H. The Triple Helix as a model for innovation studies. Science and Public Policy, Surrey, v. 25, n. 3, p. 195-203, Mar. 1998.

LUO, C. M.; LUA, A. A.; CHANG, H. F.; SU, C. H. ‘Balanced Scorecard’ as an operation-level strategic planning tool for service innovation. The Service Industries Journal, v. 32, n. 12, p. 1937-1956, Sept. 2012.

MATIAS-PEREIRA, J. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas, 2012.

MELLO, C.H.P.; TURRIONI, J. B.; XAVIER, A. F., & CAMPOS, D. F. Pesquisa-ação na engenharia de produção: proposta de estruturação para sua condução. Produção, Itajubá, v. 22, n. 1, p. 1-13, jan./fev. 2012.Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prod/v22n1/aop_t6_0010_0155>. Acesso em: 20 nov. 2016.

MERCHANT, K. A.; STEDE, W. A. V. D. Management control sys¬tems: performance measurement, evaluationand incentives. 2. ed.Essex: Prentice Hall, 2007.

MOFFETT, S.; MCADAM, R.; PARKINSON, S. Technology and people factors in knowledge management: an empirical analysis. Total Quality Management & Business Excellence, Londres, v. 14, n. 2, p. 215-224, 2003.

NÍVEN, P. R. Balanced Scorecard step-by-step: maximizing performance and maintaining results. New York: J. Wiley, 2003.

OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividade para enfrentar o futuro das empresas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2004002E

PIRES, A. M. B.; TEIXEIRA, F. L.C.; HASTENREITERFILHO, H. N.H. Colaboração nas atividades de pesquisa desenvolvimento e inovação: o que nos ensina o Modelo de Centros e Redes de Excelência Petrobras/COPPE UFRJ. Organizações & Sociedade, Salvador, v. 19, n.62, jul./set. 2012.

PIRES, A. M. B.O poder da relação Universidade – Empresa – Governo para a alavancagem do processo de inovação: uma análise da metodologia prática centros/ redes de excelência Petrobras/COPPE com base no estudo do caso CEGEQ- COPPE. 2008. 194 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal da Bahia. Escola de Administração, Salvador, 2008.

PRIETO, V. C. PEREIRA, F. L. A.; CARVALHO, M. M. D. & LAURINDO, F. J. B. Fatores críticos na implementação do Balanced Scorecard. Gestão & Produção, v. 13, n. 1, p. 81-92, 2006.

ROWLEY, J.; SLACK, F. Conducting a literature review. Management Research News, Bingley, v. 27, n. 6, p. 31-39, 2004.

SCHREIBER, D. et al. Posicionamento estratégico de MPE´s com base na inovação através do modelo Hélice Tríplice. REAd: revista eletrônica de administração, Porto Alegre, v. 76, n. 3, p. 767¬- 795, set./dez. 2013.

SIMONS, R. Levers of control: how managers use innovative con¬trol systems to drive strategic renewal. Boston: Harvard Business, 1995.

THIOLLENT, M. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

VASCONCELOS, F. Safári de estratégia, questões bizantinas e a síndrome do ornitorrinco: uma análise empírica dos impactos da diversidade teórica em estratégia empresarial sobre a prática dos processos de tomada de decisão estratégica. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração, XXV ENANPAD, 2001, Campinas. Anais... Campinas: ANPAD, 2001. 15 p.

VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005.

WEIHRICH, H. The TOWS matrix – a tool for situational analysis – Journal of Long Range Planning, v. 15, n. 2, p. 54-66, Apr. 1982.

WESTBROOK, R. Action research: a new paradigm for research in production and operations management. International. Journal of Operations & Production Management, Amsterdam, v. 15, n. 12, p. 6-20, Dec. 1995.

WONG, K.; ASPINWALL, E. An empirical study of the important factors for knowledge-management adoption in the SME sector. Journal of Knowledge Management, Olney, v. 9, n. 3, p. 64-82, 2005.

WONG-ON-WING, B.; GUO, L.; LI, W.; & YANG, D. Reducing conflict in balanced scorecard evaluations. Accounting, Organizations and So¬ciety, Oxford, v. 32, n. 4/5, p. 363-377, Feb. 2007.

WU, L.W.; CHEN, J.L. A stage-based diffusion of IT innovation and the BSC performance impact: a moderator of technology–organization–environment. Technological Forecasting and Social Change, New York, v. 88, p. 76-90, Oct. 2014.

ZOUAINA, D.M.; SILVEIRA, A. C. Aspectos estratégicos do modelo de gestão em incubadoras de empresas de base tecnológica. Cadernos EBAPE. BR, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 1-4, out. 2006.

Publicado

2020-04-23

Número

Sección

Artigos Científicos