CAPACIDADES RELACIONALES EM LA ADMINISTRACIÓN DE ALIANZAS DE BLANVER FARMACÉUTICA

Autores/as

  • Maria Helena Rossetto Universidade Federal do Paraná
  • Andréa Paula Segatto Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.19177/reen.v7e12014p.181-212

Palabras clave:

Alianza estratégica, Administración de alianza, Capacidades relacionales de administración.

Resumen

El objetivo de ese estudio es verificar de qué manera se distinguen las capacidades relacionales en la administración de alianzas internacionales en relación con las nacionales. Para eso se busca conocer el proceso de internacionalización de una empresa representativa del sector farmacéutico brasileño, para identificar la consolidación de alianzas estratégicas; analizar las asociaciones estratégicas constituidas por la empresa para actuación en el mercado interno y en el mercado externo, en términos de sus características principales y de administración; e identificar las capacidades relacionales de administración desarrolladas por medio de rutinas. La investigación está clasificada como cualitativa, con estudio de caso único, y caracterizada como investigación de campo, documental, ex post facto. En conclusión se observó que hay consonancia entre las características de las alianzas estudiadas y la literatura, y que hay diferencias entre las alianzas nacionales e internacionales con relación de las capacidades relacionales, mismo que pequeñas.

Referencias

BABBIE, E. The practice of social research. 12 ed. Belmont: Thomson Learning, 2007.

BADIR, Y. F.; BUCHEL, B.; TUCCI, C. L. The performance impact of intra-firm organizational design on an alliance’s NPD projects. Research Policy [S.l.], v. 38, n. 8, p. 1350–1364, 2009.

BANALIEVA, E. R.; ATHANASSIOU, R. Regional and global alliance network structures of triad multinational enterprises. Multinational Business Review [S.l.], v. 18, n. 1, p. 1 – 24, 2010.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 2006.

BAUM, J.A.C.; CALABRESE, T.; SILVERMAN, B. S. Don’t go it alone: alliance network composition and startup’ performance in Canadian biotechnology. Strategic Management Journal, Chichester, v. 21, n. 3, p. 267-294, 2000.

BECKER, M. C. A framework for applying organizational routines in empirical research: linking antecedents, characteristics and performance outcomes of recurrent interaction patterns. Industrial and Corporate Change [S.l], v. 14, n. 5, p. 817-846, 2005.

BECKER, M. C.; et al. Applying organizational routines in understanding organizational change. Industrial and Corporate Change [S.l.], v. 14, n. 5, p. 775-791, 2005.

BLANVER: Institucional, 2013. Disponível em: < http://www.blanver.com.br/institucional>. Acesso em: 14 set.2013.

BLANVER: Produtos, 2014. Disponível em: < http://www.blanver.com.br/farmaceuticos>. Acesso em: 14 fev. 2014.

BOUQUET, C., A. MORRISON; J. BIRKINSHAW. International attention and multinational enterprise performance. Journal of International Business Studies [S.l.], v. 40, n. 1, p. 108-131, 2009.

BRUNO, M. A.; VASCONCELLOS, E. Eficácia da aliança tecnológica: estudos de caso no setor químico. Revista de Administração, v. 31, n. 2, p. 73-84, 1996.

CBE. Capitais brasileiros no exterior (2011). Disponível em: < http://www4.bcb.gov.br/rex/cbe/port/cbe.asp>. Acesso em: 16 fev. 2013.

COTTA, C. E. G.; DALTO, E. J. Aliança estratégica no canal de marketing: o caso ALE Combustíveis S. A. Produção, v. 20, n. 2, p. 160-171, 2010.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DA COSTA, P. R.; PORTO, G. S.; DA SILVA, A. T. B. Capacidades dinâmicas de inovação e cooperação: aspectos da trajetória e da maturidade das multinacionais brasileiras. In: XV SEMEAD, 2012, São Paulo, 2012. Disponível em: < http://www.ead.fea.usp.br/semead/15semead/resultado/trabalhosPDF/797.pdf>. Acesso em: 11 out.2013.

DOZ, Y.; HAMEL, G. A vantagem das alianças: a arte de criar valor através de parcerias. Rio de Janeiro: Qualimark, 2000.

ELMUTI, D; ABEBE, M; NICOLOSI, M. An overview of strategic alliances between universities and corporations. Journal of Workplace Learning, [S.l.], v. 17, n. 1, p. 115 – 129, 2004.

ERTEL, D.; WEISS, J.; VISIONI, L. J. Managing alliance relationships: ten key corporate capabilities. Boston: Vantage Partners, 2001.

EXAME. Fazer mais custa menos (2011). Disponível em: <http://issuu.com/exame/docs/pme392/40>. Acesso em: 14 fev. 2014.

FDC. Ranking das transnacionais brasileiras 2012: os benefícios da internacionalização. [S.l.]: Fundação Dom Cabral, 2012. Disponível em: <http://ri.metalfrio.com.br/metalfrio2008/web/arquivos/frio3_ranking_transnacionais_brasileiras2012.pdf>. Acesso em: 18 out. 2013.

FERRO, A. F. P. Gestão da inovação aberta: práticas e competências em P&D Colaborativa. Tese (Doutorado em Política Científica e Tecnológica) Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica, Instituto de Geociências Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2010. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000779948>. Acesso em: 18 out. 2013.

FURTADO, J.; URIAS, E. A Evolução da indústria farmacêutica no Brasil: elementos para uma caracterização dos movimentos recentes, com ênfase nas políticas de inovação. São Paulo, 2009. Submetido à publicação.

HARRIGAN, K. R. Strategic alliances and partner asymmetries. In: CONTRACTOR, Farok L. & LORANGE Peter. Cooperative strategies in international business. Lexington, Lexington Books, 1988, p. 205-226.

HEIMERIKS, K.H., DUYSTERS, G. Alliance capability as a mediator between experience and alliance performance: an empirical investigation into the alliance capability development process, Journal of Management Studies, [S.l.], v. 44, n. 1 p. 25 – 50, 2007.

HELFAT, C. E., et al. Dynamic capabilities: understanding strategic change in organizations. Malden, MA: Blackwell, 2007.

HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica. São Paulo: Thomson, 2002.

IBGE: Produção Industrial cresce 1,5% em agosto. Disponível em: <http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2228>. Acesso em: 30 abr. 2013.

ISTOEDINHEIRO: Setor farmacêutico tem crescimento de 15,8% em 2012, 2013 Disponível em: <http://guilhermebarros.istoedinheiro.com.br/2013/01/23/setor-farmaceutico-tem-crescimento-de-158-em-2012/>. Acesso em: 30 abr. 2013.

JOHNSEN, R.; FORD, D. Interaction capability development of smaller suppliers in relationships with larger customers. Industrial Marketing Management, [S.l.], v. 35, n. 8, p. 1002-15, 2006.

KELLY, M.J., SCHAAN, J.L., JONCAS, H. Managing alliance relationships: key challenges in the early stages of collaboration. R&D Mangement, [S.l.], v. 32, n. 1, p.11-22, 2002.

LAVIE, D; MILLER, S. R. Alliance Portfolio Internationalization and Firm Performance. Industry Studies, [S.l.], v. 19, n. 4, p. 623-646, 2008.

LEONARD-BARTON, D. Core capabilities and core rigidities: A paradox in managing new product development, Strategic Management Journal, [S.l.], v. 13, n. 1, p.111-125, 1992.

LIMA, F. G. S. N.; CAMPOS FILHO, L. A. N. Mapeamento do estudo contemporâneo em alianças e redes estratégicas. Revista Brasileira Gestão de Negócios, São Paulo, v. 11, n.31, p.168-182, 2009.

MENDEL, P. R.; FERREIRA, G, C. A gestão de alianças estratégicas como base para a inovação tecnológica: o caso de uma empresa petroquímica. In: XXIV Simpósio de Gestão de Inovação Tecnológica, 2006, Gramado. Anais do XXIV Simpósio de Gestão de Inovação Tecnológica, 2006. v. 1. p. 1-16.

MITREGA, M. Network partner knowledge and internal relationships influencing customer relationship quality and company performance. Journal of Business & Industrial Marketing, [S.l.], v. 27, n. 6, p. 486 – 496, 2012.

NELSON, R.R.; WINTER, S.G. In Search of Useful Theory of Innovation. Revista Brasileira de Inovação, [S.l.], v. 3, n. 2, p. 237 – 282, 2004.

NGUGI, I. K.; JOHNSEN, R. E.; ERDÉLYI, P. Relational capabilities for value co-creation and innovation in SMEs. Journal of Small Business and Enterprise Development, [S.l.], v. 17, n. 2, p. 260 – 278, 2010.

OHMAE, K. The global logic of strategic alliances. Harvard Business Review, Boston, 1989.

OLIVEIRA; E. R.; MARTINS, J. V. B.; QUENTAL, C. Capacitação tecnológica dos laboratórios farmacêuticos oficiais. Revista de Administração Contemporânea, [S.l.], v. 12, n. 4, p. 953-974, 2008.

PAGANO, A. The role of relational capabilities in the organization of international sourcing activities: a literature review. Industrial Marketing Management, [S.l.], v. 38; p. 903–913, 2009.

PAGNUSSATT, V. Alianças estratégicas de bancos com seguradoras no Brasil Dissertação. (Mestrado em Administração) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2010. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/26498> Acesso em: 18 out. 2013.

PALMEIRA FILHO, P. L. et al. O desafio do financiamento à inovação farmacêutica no Brasil: a experiência do BNDES Profarma. Revista do BNDES, [S.l.], v. 37, p. 67-90, 2012.

PRAHALAD, C.K.; RAMASWAMY, V. O futuro da competição: como desenvolver diferenciais inovadores em parceria com os clientes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ROTHAERMEL, F.; DEEDS, D. Alliance type, alliance experience and alliance management capability in high-technology ventures. Journal of Business Venturing, [S.l.], v. 21, n. 4, p. 429-460, 2006.

SCHILKE, O.; GOERZEN, A., Alliance management capability: an investigation of the construct and its measurement. Journal of Management, [S.l.], v. 36, n.5, p. 1192 – 1220, 2010.

TAVARES, M. G.; MACEDO-SOARES, T.D.A. Alianças e redes estratégicas: as tendências nas empresas líderes no Brasil. REVISTA DO BNDES, [S.l.], v. 10, n. 19, p. 293-312, 2003.

TEECE, D. J. Explicating dynamic capabilities: the nature and microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, [S.l.], v. 28, n. 1., p. 1319–1350, 2007.

VARADARAJAN, P. R.; CUNNINGHAM, M. H. Strategic alliances: a synthesis of conceptual foundations. Journal of the Academy of Marketing Science, [S.l.], v. 23, 282-296, 1995.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Editora Atlas, 1998.

VYAS, N. M.; SHELBURN, W. L.; ROGERS, D. C. An analysis of strategic alliances: forms, functions and framework. Journal of Business & Industrial Marketing, [S.l.], v. 10, n. 3, p. 47 – 60, 1995.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Publicado

2014-04-16

Número

Sección

Artigos Científicos