Vidas sem histórias. Por uma semiótica do auto-retrato literário

Autores/as

  • Luz Rodríguez Carranza

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v2e120071-4

Palabras clave:

Vida literária, Rastros, Voz, Memória, Autobiografia

Resumen

Este trabalho é uma reflexão sobre certos textos que compartilham muitas das características dos retratos, sendo que seu nome moderno é o de “auto-retrato literário”. Trata-se de um gênero muito antigo, ignorado e marginalizado – ou incluído indiscriminadamente entre os ensaios – pelas poéticas modernas, que têm nas Confissões de Rousseau o ponto de partida absoluto das escrituras do eu. Para descrever seu modo peculiar de comunicar, os auto-retratos são confrontados aqui com alguns conceitos da filosofia da imagem (Jean-Luc Nancy) e da semiótica (Umberto Eco).

Publicado

2007-06-01

Número

Sección

Artigos