Vidas sem histórias. Por uma semiótica do auto-retrato literário
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v2e120071-4Palabras clave:
Vida literária, Rastros, Voz, Memória, AutobiografiaResumen
Este trabalho é uma reflexão sobre certos textos que compartilham muitas das características dos retratos, sendo que seu nome moderno é o de “auto-retrato literário”. Trata-se de um gênero muito antigo, ignorado e marginalizado – ou incluído indiscriminadamente entre os ensaios – pelas poéticas modernas, que têm nas Confissões de Rousseau o ponto de partida absoluto das escrituras do eu. Para descrever seu modo peculiar de comunicar, os auto-retratos são confrontados aqui com alguns conceitos da filosofia da imagem (Jean-Luc Nancy) e da semiótica (Umberto Eco).Descargas
Publicado
2007-06-01
Número
Sección
Artigos
Licencia
![Licença Creative Commons](https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Revista Crítica Cultural de http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Critica_Cultural/index está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.