A fotografia como poesia e a poesia como fotografia: sobre Arthur Omar e Arturo Carrera
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v0e02009255-262Palabras clave:
Fotografia, Poesia, Rosto, ImagemResumen
O texto aborda a “trituração do sentido” operada pela fotografia num poema de Arturo Carrera (Coronel Pringles, Argentina, 1948), Fotografías imaginarias com nieve de verdad, e numa série de retratos de Arthur Omar (Poços de Caldas, Minas Gerais, 1948), Antropologia da face gloriosa. Trata-se em Carrera de imagens “derretidas” correspondentes às “estruturas dissipativas” que caracterizam sua poesia, segundo Laddaga, onde a linguagem é basculada em nome de uma sutil “agramaticalidade”, e, em Omar, da rostidade violentada em exuberantes imagens táteis. Aos rostos expressionistas de Omar fazem contraponto a série de retratos Niños... que nacieron peinados de Alfredo Prior (Buenos Aires, 1952), que se mesclam a fragmentos de poemas de Carrera no álbum homônimo.Descargas
Publicado
2009-12-22
Número
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Artigos
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