Habitar o filme: Fellini um mestre da improvisação
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v7e22012356-361Palabras clave:
Biografia, Cinema, Mitologia fellinianaResumen
O objetivo deste texto é construir, a partir de “Cidade das Mulheres” (1980), uma linha que une a biografia e a mitologia fellinianas à sua maneira de filmar que, vai se tornando cada vez mais uma improvisação, ou seja, que deixa de lado uma narrativa tradicional para se apoiar em um exercício que é desenvolvido e ganha corpo no set de filmagem. “Oito e meio” (1963), com o qual “Cidade das Mulheres” tem uma relação estreita, ajuda a entender essa maneira de filmar tateante, jocosa, que mistura sonho e realidade, memória e ficção em um espetáculo em que o riso e a reflexão são os personagens principais.Descargas
Publicado
2012-12-12
Número
Sección
Cinema
Licencia
![Licença Creative Commons](https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Revista Crítica Cultural de http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Critica_Cultural/index está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.