Rios, pontes e overdrives: trânsito e a (de)composição do espaço em Amarelo Manga

Autores

  • Ramayana Lira de Sousa

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v7e12012149-157

Palavras-chave:

Cinema brasileiro, Espaço urbano, Mangue beat

Resumo

O filme Amarelo Manga, de Cláudio Assis, é visto como obra de um cinema que quebra com centralidade da figura humana e apresenta uma composição peculiar do espaço, em especial em relação à representação da decadência urbana do terceiro mundo. Procura-se investigar as manobras da narrativa e das imagens para, em última análise, apontar o filme de Assis como um exame do declínio da cidade que, ao mesmo tempo, instiga a crítica à vontade humana e a valores liberais.

Biografia do Autor

  • Ramayana Lira de Sousa
    Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem da Universidade do Sul de Santa Catarina.

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Publicado

2012-08-01

Edição

Seção

Ensaios