Pulsão de morte e (re)criação: entre o mal-estar na civilização e a “dádiva do outro”
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v14e1201971-80Palavras-chave:
Freud, Bakhtin, pulsão de morte, mal-estar na civilizaçãoResumo
Perfaz-se as relações entre pulsão de morte e cultura a partir de uma definição de cultura como irrupção alteritária que funda o psiquismo num paradoxo de dualismo pulsional. Convoca-se a perspectiva estética de Mikhail Bakhtin como viés para uma leitura do construto psicanalítico. À medida que compreendemos a pulsão de morte como um mecanismo de manutenção criativa da alteridade que incide em produção de e na cultura, propõe-se a criação artística como dádiva da civilização, um aspecto estético do mal-estar na civilização.
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Publicado
2019-07-08
Edição
Seção
Dossiê: Sujeito do inconsciente / Sujeito da cultura
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