Minas não é um retrato na parede. Impressões de Minas Gerais em Osman Lins

Autores

  • Cristiano Moreira

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v13e12018141-160

Palavras-chave:

Osman Lins, Tipografia, Minas Gerais, Modernismo, Viagem

Resumo

A série de crônicas “Cadernos de Minas Gerais” publicadas por Osman Lins no Jornal do Commércio do Recife em 1960 e a crônica “Não e só um retrato na parede”, publicada por Julieta de Godoy Ladeira no Suplemento literário de Minas Gerais em 1984 são dois acontecimentos que permitem perceber em primeiro plano as impressões desta viagem em narrativas do livro Nove, novena (1966) e em segundo plano, a importância da tipografia e as relações entre Osman Lins e outros escritores mineiros que configura um movimento importante para pensar o modernismo entre Pernambuco e Minas Gerais.

Biografia do Autor

  • Cristiano Moreira
    Doutorando em Teoria Literária pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor na Universidade do Vale do Itajaí – Univali.

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Publicado

2018-06-29

Edição

Seção

Dossiê: “Osman Lins” - Organização: Ana Luiza Britto de Andrade (UFSC) e Dilma Beatriz Juliano (UNISUL)