Escrever “no grau zero” com a luz. Sobre a semiologia barthesiana da fotografia

Autores

  • Leda Tenório da Motta Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Rodrigo Fontanari Universidade de Sorocaba

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v12e1201787-94

Palavras-chave:

Semiologia, Grau zero, Neutro, Fotografia, Roland Barthes

Resumo

Este artigo pretende apresentar a semiologia barthesiana sui generis da fotografia, que, por hipótese, parece se fundar nas mesmas prerrogativas da escritura do grau zero. Trata-se de delimitar o caráter excepcional da estética em Barthes, que se ampara na ética por força mesmo da responsabilidade pela “moral da forma” reivindicada pelo semiólogo a toda e qualquer linguagem. 

Biografia do Autor

  • Leda Tenório da Motta, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
    Pesquisador do CNPq nível 1, Doutor em Semiologia Literária pela Universidade de Paris VII – Denis Diderot.  Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP).
  • Rodrigo Fontanari, Universidade de Sorocaba
    Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura

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Publicado

2017-06-30

Edição

Seção

Artigos