As noções curatoriais da exposição Ocupação Arte Sonora realizada por Franz Manata e Saulo Laudares no Castelinho do Flamengo

Autores

  • José Maurício Saldanha Alvarez Universidade Federal Fluminense. Professor Associado I. Centro de Estudos Gerais, Instituto de Artes e Comunicação Social.
  • Priscilla Porto Nascimento Fasani

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v11e1201669-83

Palavras-chave:

Arte contemporânea brasileira, Arte relacional, Curadoria

Resumo

Visando pensar sobre o processo curatorial da exposição Ocupação Arte Sonora, realizado pelos artistas Franz Manata e Saulo Laudares no Castelinho do Flamengo, em 2015, realizamos uma breve genealogia da história da curadoria. A intempestividade da obra de Manata e Laudares se refere à invisibilidade da própria obra que, através desta imaterialidade, dá visibilidade à problemática contemporânea de gerenciamento do tempo e da liquidez dos encontros afetivos.

Biografia do Autor

  • José Maurício Saldanha Alvarez, Universidade Federal Fluminense. Professor Associado I. Centro de Estudos Gerais, Instituto de Artes e Comunicação Social.
    É doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (2000). Tem experiência na área de História e Artes, atuando nos seguintes temas: artes, espaço, território, arquitetura, cidade, lazer, exclusão, controle social; midia impressa, rádio, investigações em midiologia e marketing cultural; fotografia ambiente, paisagem, natureza; circulação, território, festas e celebrações, urbanismo, poder, conflito, fiscalidade; imaginário, cinema, imagem, circularidade cultural e colonização-descolonização, escravismo, mandonismo; história das guerras e conflitos, história marítima. História do Jornalismo. Jornalismo no século XIX, Sermão como mídia; formas de comunicação social na América portuguesa.Estudos sobre Orientalismo. É autor de romances, ensaios e de vídeo-arte. Professor Associado I da UFF.
  • Priscilla Porto Nascimento Fasani
    Doutoranda em Cultura e Sociedade, no Instituto de Humanidades Professor Milton Santos (IHAC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

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Publicado

2016-07-13

Edição

Seção

Dossiê: arquivo imaterial