A poética da catástrofe na obra de Rosângela Rennó: entre real e imaginário

Autores

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v11e1201657-68

Palavras-chave:

Catástrofe, Trágico, Estética, Rosângela Rennó, Fotografia

Resumo

A partir de um diálogo com a autora Annie Le Brun a respeito do imaginário contemporâneo da catástrofe, procuramos compreender como sua espetacularização acaba por banalizar as imagens de catástrofes reais. Aí onde podemos imaginar que não exista contemplação, voltamos nosso olhar para o ínfimo; para o que há de poético na catástrofe e a aproxima do trágico Nietzschiano. Nesse sentido, encontramos na obra de Rosângela Rennó uma poética da catástrofe que procuramos observar na análise de algumas de suas obras.

Biografia do Autor

  • Gabriela Pereira de Freitas, Universidade de Brasília

    Gabriela Freitas é professora adjunta da Universidade de Brasília, com participação no grupo de pesquisa vinculado ao CNPq ComVersações do programa de pós-graduação da Faculdade de Comunicação (UnB). Tem experiência na área de Programação Visual para gráfica e web e Artes Visuais, com ênfase em Design e Fotografia, atuando principalmente nos seguintes temas: estética, artemídia, novas mídias, fotografia e design. Possui doutorado em Comunicação pela Universidade de Brasília (2014) com período de doutoramento sanduíche na Université Sorbonne (Paris - IV), em Paris. Dentre suas publicações mais recentes, se destacam  o artigo “Oscilação da Imagem e Transcinema: Manifestações Estéticas da Artemídia Brasileira Contemporânea a Partir da Noção de Fluxo em Heráclito” na Revista Portuguesa de Filosofia (2013) e “Um diálogo entre Flusser e Heidegger: o ser no universo das imagens técnicas”, na revista Flusser Studies (2014).

     

Downloads

Publicado

2016-07-13

Edição

Seção

Dossiê: arquivo imaterial