GRAND JETÉ
O CORPO COMO FORMA DE SUBJETIVAÇÃO EM CONTROVÉRSIA QUE (RE)EXISTE NA LINGUAGEM DA ARTE NA DANÇA
DOI:
https://doi.org/10.59306/rcc.v18e1202355-63Palavras-chave:
Corpo, Subjetivação, Resistência, Dança, ArteResumo
Neste trabalho, o nosso gesto de análise vai circundar pelo imaginário social e memória, por meio de dizeres (re)produzidos historicamente sobre os corpos que não foram/não são autorizados a dançar balé. Questionaremos discursos que regulam e naturalizam somente os corpos magros como dançantes e assim, únicos a se findarem à legitimação ao confortarem os padrões, limitações estéticas impostas socialmente, e continuarem a vincular/fixar essas imagens (corpo-magro-perfeito) como excepcional capaz para. O corpus, portanto, é composto de publicações do Instagram de uma bailarina gorda. Sendo assim, temos como objetivo refletir como o corpo gordo, por meio da dança(arte), é capaz de romper com sentidos pré-estabelecidos e “criar” espaços de resistência frente a dizeres que configuram discursos de representações por meio da arte. Para alcançar nosso intento e discutir parte desse contexto, o aporte teórico do presente estudo é a Análise de Discurso Francesa derivada de Michel Pêcheux que propõe a análise das condições de possibilidades e deslocamentos do discurso aberto ao possível da significação.
Palavras-chave: Corpo; Subjetivação; Resistência; Arte; Dança.
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