ESCREVIVÊNCIA

UMA ESTÉTICA COREO-AFRO-GRÁFICA PELO DIREITO À ALEGRIA E OUTROS DIREITOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59306/rcc.v18e22023%25p

Palavras-chave:

Conceição Evaristo, Estética, Desconstrução, Direito e Literatura, Direito à alegria

Resumo

Neste texto, tecemos um encontro entre a poética e a estética da escrevivência de Conceição Evaristo com a desconstrução, buscando identificar novas bases para a história dos direitos, a partir de uma história da arte de matriz afro-descendente. Buscamos, sob o marco da pesquisa em Direito e Literatura, assumindo a herança de Jacques Derrida, pensar o direito à alegria como caminho aberto para o reconhecimento de outros direitos. 

Biografia do Autor

  • Luciana Pimenta, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerai

    Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Mestre em Filosofia Social e Política pela Universidade Federal de Minas Gerais. Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, bem como em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Colíder do Grupo de Pesquisa Direito e Literatura: um olhar para as questões humanas e sociais a partir da Literatura – LEGENTES (PUC Minas – CNPq). Membro do Grupo de Pesquisa Mulheres em Letras (FALE/UFMG – CNPq). Membro da Rede Brasileira de Direito e Literatura – RDL. E-mail: [email protected].

  • Luísa Consentino de Araújo, Universidade Federal de Minas Gerais

    Mestranda em Direito e Justiça pela Universidade Federal de Minas Gerais. Graduada em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba. Bolsista pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG/PAPG. Membro do Grupo de Pesquisa Direito e Literatura: um olhar para as questões humanas e sociais a partir da Literatura – LEGENTES (PUC Minas – CNPq). Membro da Rede Brasileira de Direito e Literatura – RDL. E-mail: [email protected].

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Publicado

2024-03-12

Edição

Seção

Artigos