SUBJETIVAÇÃO, RESISTÊNCIA E CORPO

UMA ANÁLISE EM QUEBRADA QUEER

Autores

  • André Luís Tose Gomes Fundação Universidade Federal de Rondônia
  • Élcio Aloisio Fragoso

DOI:

https://doi.org/10.59306/rcc.v18e1202331-40

Palavras-chave:

Materialidade Significante, Corpo, Sujeito, LGBTQIA

Resumo

O presente artigo objetiva propor um gesto de leitura acerca dos corpos em Quebrada Queer, um videoclipe de Rap publicado em 2018 do primeiro grupo LGBTQIA+ de Rap brasileiro. Tomando o corpo como uma materialidade discursiva e compreendendo a especificidade da materialidade audiovisual nossa análise busca pensar os efeitos de sentido inscritos no videoclipe a partir principalmente dos conceitos de subjetivação, resistência e silenciamento. Filiados à Análise de Discurso Materialista propomos uma leitura sobre como estão materializados neste clipe os (efeitos de) sentidos sobre a criação de um novo grupo até então inédito no que se aspirava (o primeiro grupo LGBTQIA+ de Rap) mas também da criação de um novo lugar de significação.

Biografia do Autor

  • André Luís Tose Gomes, Fundação Universidade Federal de Rondônia

    Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Letras da Fundação Universidade Federal de Rondônia. Licenciado em Letras Português pela UNIR. E-mail: [email protected].

  • Élcio Aloisio Fragoso

    Professor adjunto no Departamento Acadêmico de Letras Vernáculas da Universidade Federal de Rondônia e atua no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Rondônia. Doutor em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas. Email: [email protected].

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Publicado

2023-10-24