Habitar o filme: Fellini um mestre da improvisação

Autores

  • Antonio Carlos Santos

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v7e22012356-361

Palavras-chave:

Biografia, Cinema, Mitologia felliniana

Resumo

O objetivo deste texto é construir, a partir de “Cidade das Mulheres” (1980), uma linha que une a biografia e a mitologia fellinianas à sua maneira de filmar que, vai se tornando cada vez mais uma improvisação, ou seja, que deixa de lado uma narrativa tradicional para se apoiar em um exercício que é desenvolvido e ganha corpo no set de filmagem. “Oito e meio” (1963), com o qual “Cidade das Mulheres” tem uma relação estreita, ajuda a entender essa maneira de filmar tateante, jocosa, que mistura sonho e realidade, memória e ficção em um espetáculo em que o riso e a reflexão são os personagens principais.

Biografia do Autor

  • Antonio Carlos Santos
    Doutor em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e professor do programa de pós-graduação em Ciências da Linguagem na Universidade de Sul de Santa Catarina (UNISUL).

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Publicado

2012-12-12

Edição

Seção

Cinema