O seqüestro do simbolismo na Revista Joaquim: o grito do vampiro contra o sussurro do nefelibata
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v3e1200825-29Palavras-chave:
Revista Joaquim, Modernismo, Simbolismo ParanaenseResumo
Proponho neste artigo uma leitura contra-modernista da posição radical da revista Joaquim contra o Simbolismo Paranaense. A revista, fundada em 1946, pelo escritor curitibano Dalton Trevisan, circulou até 1948, período de ascensão do existencialismo no cenário literário do pós-guerra. Depreende-se de sua posição autonomista o desejo de iniciar oficialmente a literatura no Paraná. O periódico recusa o simbolismo, pois foi considerado por Dalton como uma literatura que não sintonizou a sua produção com os problemas do homem e do mundo. Pretendo observar que a questão da gênese tratada como origem pela revista não se sustenta como fundamento para práticas críticas.Downloads
Publicado
2008-06-01
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Artigos
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