Imobilidade e fluxo: personagens, sentidos e leitores na obra de João Gilberto Noll
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v3e1200810-15Palavras-chave:
Ficção brasileira contemporânea, João Gilberto Noll, A máquina de ser, ImobilidadeResumo
Os textos de João Gilberto Noll podem ser lidos como ensaios de novos modos de narrar, vinculando-se a uma concepção de leitura e de leitor cuja característica principal é a incompletude. Ao apreender o leitor implícito nos contos de A máquina de ser, seu último livro, busca-se detectar, também, a teoria da literatura subjacente à obra de Noll, em diálogo com o imobilismo e/ou fluxo constante de suas personagens.Downloads
Publicado
2008-06-01
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Artigos
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