Os efeitos do Toque Terapêutico na Síndrome Pré-Menstrual

Autores

  • Thaíz de Sant'Anna Ramalho Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
  • Léia Fortes Salles Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
  • Maria Julia Paes da Silva Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.19177/cntc.v3e4201433-41

Palavras-chave:

Enfermagem, Terapias Complementares, Toque Terapêutico, Síndrome Pré-Menstrual

Resumo

O estudo teve por finalidade verificar a eficácia do Toque Terapêutico (TT ou Método Krieger-Kunz) sobre os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual (SPM) que acometem muitas mulheres.Tratou-se de um estudo piloto e a amostra foi composta por vinte graduandas de enfermagem da Universidade de São Paulo que atenderam aos critérios de inclusão do projeto e se submeteram a uma sessão semanal de TT por três meses. Foi realizada uma análise das proporções com o teste t-pareado relacionada às variáveis, que corresponderam aos sintomas do Índice de Blatt e Kupperman, coletadas antes e depois das intervenções com a terapia complementar. O resultado encontrado foi p=0,000, o que indica uma diferença significativa antes e depois da intervenção, demonstrando a eficácia do TT na diminuição dos sintomas da SPM com mudanças significativas entre o momento zero e o momento final. Neste estudo a intervenção com o Toque Terapêutico trouxe alívio à Síndrome PRé-Menstrual.

Biografia do Autor

  • Thaíz de Sant'Anna Ramalho, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
    Bacharel em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP (2010), com experiência em urgências e emergências pediátricas e práticas alternativas e complementares em saúde. Especialista em Gestão de Saúde pelo Centro Universitário SENAC (2013). Integrante do grupo de estudos em práticas alternativas e complementares de saúde, cadastrado no CNPq.
  • Léia Fortes Salles, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
    Enfermeira especialista em Iridologia e Irisdiagnose e em terapia Floral. Doutora em Ciências da Saúde pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Possui especialização em Educação Profissional (2004) pela Escola de Enfermagem da USP. Estágio na Escola de Enfermagem da Universidade de Barcelona. Tem experiência na área de enfermagem, com ênfase em saúde do adulto, educação profissional, prevenção e terapias complementares na saúde. Integrante do grupo de estudos em práticas alternativas/complementares de saúde, cadastrado no CNPq.
  • Maria Julia Paes da Silva, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
    Bacharel em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP (1979), mestrado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP (1989), e doutorado pela Escola de Enfermagem da USP (1993). Atualmente é professora titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de enfermagem, com ênfase em enfermagem médico-cirúrgica, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação, humanização, não-verbal e práticas complementares em saúde. Líder do grupo de estudos em práticas alternativas/complementares de saúde, cadastrado no CNPq.

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Publicado

2014-06-06

Edição

Seção

Artigos originais