IMPLANTAÇÃO DA ISO 22000:2006 NA FÁBRICA DE MARGARINAS BUNGE GASPAR

Autores

  • Norberto Tamborlin IBES
  • Suelem Moraes Ferreira IBES

Resumo

O alimento é algo necessário de extrema importância para o corpo humano, ele faz com que as pessoas possuam mais energia, mais saúde para as práticas do dia a dia. O alimento degustado pode ter o sabor agradável mais pode trazer algum dano à saúde humana, caso ele não tenha uma manipulação ou um processo seguro na prática do mesmo. Ter um processo controlado é a melhor forma de dar ao consumidor um produto 100% seguro. E esse é o objetivo desta pesquisa, implantar a ISO 22000:2006 na Fábrica de Margarinas Bunge Gaspar, a ISO 22000:2006 especifica requisitos para um Sistema de Gestão da Segurança de alimentos onde uma organização precisa demonstrar sua habilidade em controlar os perigos dos alimentos. A norma exige que encontre os PCC’s (pontos críticos de controle) no processo, que são os prováveis perigos, para que sejam identificados, analisados, monitorados, trazendo maior eficácia para um produto seguro. A Margarina é um alimento muito consumido e degustado, onde existe a mistura de vários ingredientes para ser formada a emulsão chamada de margarina, e existe ainda o processo bem complexo que será descrito ao longo deste trabalho. A empresa já é certificada pela Norma ISO 9000:2000 que refere-se a qualidade do produto; porém a preocupação com seus consumidores foi com que fez buscar a certificação da ISO 22000:2006. Palavras-chaves: ISO 22000:2006. Segurança Alimentar. Melhoria de Processo. Padronização. Gestão do Conhecimento.

Biografia do Autor

  • Norberto Tamborlin, IBES
    Professor Orientador. Especialista em Gestão da Qualidade.
  • Suelem Moraes Ferreira, IBES
    Graduada em Administração de Empresas pelo Instituto Blumenauense de Ensino Superior.

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Publicado

13-10-2008

Como Citar

IMPLANTAÇÃO DA ISO 22000:2006 NA FÁBRICA DE MARGARINAS BUNGE GASPAR. (2008). Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, 2(4), 1-26. https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/rica/article/view/17579