Legado da semana de 22 e a gestação da ideia de Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil

Autores

  • Carlos dos Passos Paulo Matias Universidade do Extremo Sul Catarienense - UNESC
  • Juliano Bitencourt Campos Universidade do Extremo Sul Catarienense - UNESC
  • Marcos César Pereira Santos Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Daniel Ribeiro Preve Universidade do Extremo Sul Catarienense - UNESC
  • Paola Vieira da Silveira Universidade do Extremo Sul Catarienense - UNESC

DOI:

https://doi.org/10.19177/memorare.v7e12020197-208

Palavras-chave:

Patrimônio Imaterial, Modernismo, Semana de Arte de 1922

Resumo

presente texto visa apontar as discussões iniciais a cerca do conceito de Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil, evidenciando que os modernistas tiveram uma grande contribuição para as mesmas. A ideia de modernidade remete a transformações que se não entoadas com cuidado tem o poder de apagar histórias e memórias, o poder de dissolver identidades. Contudo, o movimento modernista que resultou na Semana de Arte de 1922 buscou distanciar-se das influências europeias dando destaque para a brasilidade. Artistas de diversos setores se engajaram em percorrer o interior do Brasil para realizar um inventário da cultura brasileira a fim de identificar e melhor compreender a identidade do povo brasileiro. Deste modo, aqui enfatizamos a contribuição dos modernistas para o registro de bens históricos no país com destaque para o patrimônio imaterial, sinalizando que as discussões a cerca deste conceito não são recentes.

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Publicado

01-05-2020