Entre cães e cadelas: a constância da figura canina na narrativa de Sheyla Smanioto

Autores

  • Antonio Rediver Guizzo Universidade Federal da Integração Latino-Americana - UNILA
  • Stefani Andersson Klumb Universidade Federal da Integração Latino-Americana - UNILA

DOI:

https://doi.org/10.19177/memorare.v7e12020167-182

Palavras-chave:

Desesterro, Sheyla Smanioto, Imaginário

Resumo

A obra Desesterro (2015), da escritora contemporânea Sheyla Smanioto, narra a dura realidade de um grupo de mulheres do sertão nordestino, constantemente submetidas a variadas formas de violência. Na narrativa, também se observa a presença frequente da figura canina, imaginário que se confunde com a história das personagens da obra. Neste artigo, analisamos a função das imagens relacionadas à animalidade canina no enredo da obra juntamente com a dimensão social representada. Para tal fim, apoiamo-nos na teoria do imaginário, de Gilbert Durand (1992), na descrição dos símbolos de Jean Chevalier e Alain Gheerbrant (1988) e em outros autores que investigam as relações entre literatura e sociedade.

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Publicado

01-05-2020