O imaginário feminino na história e em atuais paradidáticos para a juventude

Autores

  • Iraci de Sales Rodrigues Universidade de Pernambuco – UPE
  • Geam Karlo-Gomes Universidade de Pernambuco – UPE

DOI:

https://doi.org/10.19177/memorare.v5e12018117-135

Palavras-chave:

Imaginário, Feminino, Livros paradidáticos

Resumo

Este trabalho analisa o imaginário feminino no decorrer da história e em dois paradidáticos para a juventude, tendo em vista que os livros são ferramentas de grande importância para o desenvolvimento crítico dos jovens, além de ser um instrumento para desenvolver a formação do imaginário. Para isso, realizamos uma abordagem diacrônica, através de leituras fundamentadas em Durand (2004), Macedo (2002), Alambert (2004), Perrot (2008), Andrade (2003), Bourdieu (2002), Souza (2005), entre outros; e a análise de dois livros paradidáticos juvenis: Aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll; e Tristão e Isolda, de Telma Guimarães Castro Andrade. Nesta pesquisa bibliográfica de cunho analíticointerpretativa, constam também as fundamentações sobre leitura e sobre o livro: Abreu (2006), Colomer (2003), Munakata (1997) e Petit (2009). Ao abordar como o imaginário está presente nos paradidáticos, evidenciam-se que, assim como esse material se apresenta como ferramenta precursora de conhecimento sobre a essência significativa do elemento feminino para a atualidade, também revela discursos dominantes impregnados de estereótipos.

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Publicado

10-05-2018

Edição

Seção

Artigos