O imaginário social que constrói o mundo de representações simbólicas femininas é permeado por arquétipos que nos rementem a símbolos de vários tipos de referências, inclusive negativistas. Procuramos neste artigo traçar algumas dessas representações negativadas nas notícias falsas divulgadas sobre a vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), assassinada em março de 2018. Neste artigo, buscamos por base a teoria do trajeto antropológico do imaginário, traçado por Gilbert Durand, em que procura a compreensão simbólica do imaginário por meio de dois regimes: o Regime Diurno e o Regime Noturno, partindo do pressuposto de que todas as formas de produção simbólica que temos na sociedade são reflexos do nosso imaginário social, como por exemplo, a produção midiática.