Educação estética e imaginário numa jornada arquetípica

Autores

  • Franciele Silvestre Gallina Universidade de Passo Fundo - UPF
  • Graciela René Ormezzano Universidade de Passo Fundo - UPF

DOI:

https://doi.org/10.19177/memorare.v4e32017253-277

Palavras-chave:

Educação estética, Imaginário, Mito, Arquétipo, Sentido existencial

Resumo

A temática deste artigo trata dos processos educativos estéticos contemplados à luz do imaginário. O objetivo consiste em compreender o significado da oficina de educação estética, com base na teoria geral do imaginário. Para o desenvolvimento da oficina, construiu-se um método de trabalho sustentado pela antropologia essencial e pela educação estética. Foram realizados dez encontros com sujeitos de ambos os sexos, na faixa etária entre 21 e 60 anos, e que configuraram três grupos de trabalho distintos: um de educação formal, outro de educação permanente e um terceiro de educação não formal. Os instrumentos da pesquisa consistiram em um desenho arquetípico e uma narrativa. Trata-se de uma investigação qualitativa, hermenêutico-fenomenológica com base na mitocrítica proposta por Durand (1993), dos quais emergiram os mitos diretores de Crono, Kairós, Quirão e Atená, demonstrando que estes serviram como modelos exemplares no trajeto antropológico dos participantes.

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Publicado

21-11-2017