Os eternos opostos e o narrar e ensaiar na hipermodernidade
DOI:
https://doi.org/10.19177/memorare.v4e2-I201795-119Palavras-chave:
O Bem e o Mal Hipermodernidade, Literatura contemporânea.Resumo
As características que compõem a fisionomia dos novos tempos não se esquivam da perene presença dos eternos opostos: o Bem e o Mal. Este texto se propõe apresentar sua manifestação nos quatro polos axiomáticos da hipermodernidade e nas chamadas comunidades emocionais: o tribalismo. Como a literatura é indissociável da vida humana, este texto também busca perceber como esses opostos estão configurados no romance “Diário de um ano ruim”, de J.M. Coetzee. Uma trama onde o ensaio e a narrativa acentuam, respectivamente, a função integrativa entre o criticar e vivenciar, explicar e sentir; além disso, evidenciam a ligação orgânica entre o Bem e o Mal, e sua essência antitética simbólica: o Senhor C e Alan.Downloads
Publicado
07-08-2017
Edição
Seção
Artigos