Este artigo apresenta parte das considerações levantadas pela autora no desenvolvimento de sua dissertação de mestrado do “Programa de Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural do IPHAN - PEP/MP”, cujo estudo teve como foco suasinquietações e observações como historiadora, atuando na área educativa do Escritório Técnico de Ouro Preto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), através da Casa do Patrimônio de Ouro Preto. O “Programa Sentidos Urbanos: patrimônio e cidadania” foi uma das atividades desenvolvidas e objeto desta discussão. Este programa foi pensado para melhorar a relação entre o cidadão e o órgão federal preservacionista, a cidade e sua preservação.Para análise crítica das atividades realizadas pela Casa do Patrimônio, também foram levantadas questões sobre ações educativas da década de 1980, desenvolvidas em Ouro Preto.